Duas derrotas consecutivas e o São Paulo viu a concorrência disparar na liderança do Brasileiro. A seis pontos da almejada zona de classificação à Libertadores e a 13 do líder, o Tricolor enfrenta o Náutico, às 21h50, no Estádio dos Aflitos, sentindo a água bater no pescoço. “Sem dúvida, é uma situação incômoda”, diz o volante Denilson.
Único dos quatro grandes paulistas sem nenhum título na temporada, o São Paulo ainda acredita na briga pelo Brasileirão, mas admite: precisa mostrar mais futebol para isso.
Conseguir a vaga no G4 é tão importante que deverá nortear o investimento do clube para 2013. Com o dinheiro da venda de Lucas para o PSG, há de se avaliar qual time será montado. Isso vai depender, na verdade, de qual competição o Tricolor vai disputar (leia mais ao lado).
Em campo, a fórmula não tem segredo, garante Denilson. “É falar menos e focar mais no trabalho para ver resultados.”
Resultados que o São Paulo deixou escapar contra dois rivais diretos nas últimas rodadas. Contra Fluminense e Grêmio, a equipe chegou a estar vencendo ou empatando, mas não segurou o placar, perdendo os confrontos (2 a 1).
“Precisamos estar atentos para não levar gols bobos”, admite o meia Cícero. Responsável pelos gols do Tricolor nas duas últimas partidas, o camisa 16 pede mais paciência. “Contra o Grêmio, eu tive uma oportunidade de sair mais para o jogo e fiz o gol. Mas, se o time perde, não adianta. O time precisa ter frieza para concluir. E um pouco mais de competência.”
Para tentar minimizar os erros, o técnico Ney Franco não tem poupado palavras nem o suor dos jogadores, que ontem fizeram outro treino específico de bolas paradas. “Tivemos uma conversa, porque o time tem cometido falhas. Estamos trabalhando para acertar isso”, garante Denilson.
Múltiplas vozes
Lá atrás, o goleiro Rogério Ceni é outro que busca orientar os companheiros. “A experiência dele conta muito. O Rogério tenta nos posicionar, mas precisamos estar atentos para não tomar os gols. Não adianta você treinar e não prestar atenção nas bolas alçadas”, resume Cícero, preocupado com uma das falhas mais frequentes da equipe no ano (já foram nove gols assim, dos 20 sofridos no Brasileiro).
Conversas, treinos específicos, muita reflexão e autocrítica, mas, como bem avisou Denilson, não basta ficar na intenção. “Não adianta um ou outro falar e não fazermos o que precisa em campo. Só a vitória interessa a partir de hoje”, diz.
O Náutico é o primeiro degrau que o Tricolor pretende escalar. “Nossa meta é vencer, porque, a cada vitória, chegamos mais perto lá de cima”, justifica Cícero. “Temos de jogar pensando em entrar no G4. Sabemos que temos condição de título, mas, antes, precisamos trabalhar para chegar aos líderes.”
Único dos quatro grandes paulistas sem nenhum título na temporada, o São Paulo ainda acredita na briga pelo Brasileirão, mas admite: precisa mostrar mais futebol para isso.
Conseguir a vaga no G4 é tão importante que deverá nortear o investimento do clube para 2013. Com o dinheiro da venda de Lucas para o PSG, há de se avaliar qual time será montado. Isso vai depender, na verdade, de qual competição o Tricolor vai disputar (leia mais ao lado).
Em campo, a fórmula não tem segredo, garante Denilson. “É falar menos e focar mais no trabalho para ver resultados.”
Resultados que o São Paulo deixou escapar contra dois rivais diretos nas últimas rodadas. Contra Fluminense e Grêmio, a equipe chegou a estar vencendo ou empatando, mas não segurou o placar, perdendo os confrontos (2 a 1).
“Precisamos estar atentos para não levar gols bobos”, admite o meia Cícero. Responsável pelos gols do Tricolor nas duas últimas partidas, o camisa 16 pede mais paciência. “Contra o Grêmio, eu tive uma oportunidade de sair mais para o jogo e fiz o gol. Mas, se o time perde, não adianta. O time precisa ter frieza para concluir. E um pouco mais de competência.”
Para tentar minimizar os erros, o técnico Ney Franco não tem poupado palavras nem o suor dos jogadores, que ontem fizeram outro treino específico de bolas paradas. “Tivemos uma conversa, porque o time tem cometido falhas. Estamos trabalhando para acertar isso”, garante Denilson.
Múltiplas vozes
Lá atrás, o goleiro Rogério Ceni é outro que busca orientar os companheiros. “A experiência dele conta muito. O Rogério tenta nos posicionar, mas precisamos estar atentos para não tomar os gols. Não adianta você treinar e não prestar atenção nas bolas alçadas”, resume Cícero, preocupado com uma das falhas mais frequentes da equipe no ano (já foram nove gols assim, dos 20 sofridos no Brasileiro).
Conversas, treinos específicos, muita reflexão e autocrítica, mas, como bem avisou Denilson, não basta ficar na intenção. “Não adianta um ou outro falar e não fazermos o que precisa em campo. Só a vitória interessa a partir de hoje”, diz.
O Náutico é o primeiro degrau que o Tricolor pretende escalar. “Nossa meta é vencer, porque, a cada vitória, chegamos mais perto lá de cima”, justifica Cícero. “Temos de jogar pensando em entrar no G4. Sabemos que temos condição de título, mas, antes, precisamos trabalhar para chegar aos líderes.”
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