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A dívida tricolor

O 12.º passe para gol de Jadson e o 18.º gol de Luis Fabiano no ano não esconderam erros do São Paulo, na estreia de Ney Franco.

Desenhado num 4-3-1-2, com Denílson, Casemiro e Cícero logo atrás de Jadson e este armando para Osvaldo e Luis Fabiano, o time foi mal justamente no setor de criação. Casemiro, principalmente, autor de um passe para Osvaldo tentar invadir a área e cavar um cartão amarelo para Henrique, trabalha pouco na marcação para ser chamado de volante, menos na articulação para ser chamado de meia.

Da atuação ruim, tiram-se algumas qualidades, como a subida da marcação, obrigando o Palmeiras a fazer ligação direta na casa dos 35 minutos. Mas faltaram jogadores fundamentais para pressionar o adversário. Osvaldo, por exemplo, escondeu-se na ponta-esquerda, setor de Arthur, em vez de explorar o lado oposto, de Juninho, excelente no apoio, ruim no combate.

O jogo mudou no segundo tempo mais pela alteração de Felipão do que por mérito são-paulino. Sem Maurício Ramos machucado, recuou Henrique para a zaga, colocou Maikon Leite na ponta direita, puxou João Vítor para volante e perdeu o meio de campo. Foi uma das razões para Douglas ficar no mano a mano com Henrique, na jogada do cartão vermelho do beque palmeirense.

E mesmo com um homem a mais, o São Paulo não esteve bem. É cedo para cobrar o resultado do trabalho de Ney Franco, óbvio. O bom lugar na tabela ajuda a ter paz, a projetar a vaga na Libertadores, a luta pelo título brasileiro. Ney quer o time jogando com bola no pé e isso é bom. Mas na primeira partida, não foi isso o que se viu.



Paulo O 12.º passe para gol de Jadson e o 18.º gol de Luis Fabiano no ano não esconderam erros do São Paulo, na estreia de Ney Franco. Desenhado num 4-3-1-2, com Denílson, Casemiro e Cícero logo atrás de Jadson e este armando para Osvaldo e Luis Fabiano, o time foi mal justamente no setor de criação. Casemiro, principalmente, autor de um passe para Osvaldo tentar invadir a área e cavar um cartão amarelo para Henrique, trabalha pouco na marcação para ser chamado de volante, menos na articulação para ser chamado de meia.

Da atuação ruim, tiram-se algumas qualidades, como a subida da marcação, obrigando o Palmeiras a fazer ligação direta na casa dos 35 minutos. Mas faltaram jogadores fundamentais para pressionar o adversário. Osvaldo, por exemplo, escondeu-se na ponta-esquerda, setor de Arthur, em vez de explorar o lado oposto, de Juninho, excelente no apoio, ruim no combate.

O jogo mudou no segundo tempo mais pela alteração de Felipão do que por mérito são-paulino. Sem Maurício Ramos machucado, recuou Henrique para a zaga, colocou Maikon Leite na ponta direita, puxou João Vítor para volante e perdeu o meio de campo. Foi uma das razões para Douglas ficar no mano a mano com Henrique, na jogada do cartão vermelho do beque palmeirense.

E mesmo com um homem a mais, o São Paulo não esteve bem. É cedo para cobrar o resultado do trabalho de Ney Franco, óbvio. O bom lugar na tabela ajuda a ter paz, a projetar a vaga na Libertadores, a luta pelo título brasileiro. Ney quer o time jogando com bola no pé e isso é bom. Mas na primeira partida, não foi isso o que se viu.

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