Único grande paulista sem título em 2012, São Paulo estreia técnico e enfrenta pressão em clássico contra o Palmeiras, campeão da Copa do Brasil
Um time ocupa a quinta posição e venceu cinco dos oito jogos que fez no Brasileiro. O outro é o antepenúltimo colocado e conquistou só cinco dos 24 pontos possíveis.
Por mais estranho que possa parecer, a equipe que entra mais pressionada no clássico em Barueri não é a da parte de baixo da tabela.
Enquanto o Palmeiras comemora a Copa do Brasil, seu maior título desde a Libertadores-1999, o São Paulo busca uma reação para tornar 2012 um ano menos dolorido.
Nos primeiros sete meses da temporada, o clube já viu o Santos faturar o Paulista, o Corinthians ganhar sua primeira Libertadores, além da festa recente do adversário de hoje -por um título que ainda falta no Morumbi, aliás.
Para evitar que o ano seja uma tragédia, o presidente Juvenal Juvêncio recorreu ao mais manjado truque dos cartolas: trocou de treinador.
Ney Franco, 45, é o sexto comandante que o São Paulo contrata em três anos.
Desde que Muricy Ramalho foi embora, em 2009, a equipe foi dirigida por Ricardo Gomes, Sérgio Baresi, Paulo César Carpegiani, Adilson Batista e Emerson Leão.
E, entre quase todas essas trocas, houve alguma interinidade de Milton Cruz, funcionário do clube e homem de confiança do presidente.
Desde 2008, o São Paulo não dá uma volta olímpica.
O time do Morumbi iniciou esta nona rodada com ampla vantagem sobre os rivais.
Tem dez pontos a mais do que Corinthians e Palmeiras, e sete pontos a mais do que o Santos, e com um aproveitamento muito superior.
Mas o cenário, pelo passado recente, coloca toda a pressão sobre o São Paulo.
"Não podemos ver fantasmas onde não existem", disse Ney Franco, num pedido para que os títulos dos rivais não atrapalhem seu time.
"Ainda temos duas competições pela frente [Brasileiro e Sul-Americana] e vamos buscar um título no ano."
A meta são-paulina, de levantar um troféu na temporada, o Palmeiras acabou de alcançar. O primeiro título nacional do clube nos últimos 12 anos foi conquistado há somente quatro dias.
Mas o técnico Luiz Felipe Scolari já fez questão de frisar: o empate com o Coritiba, o clima de festa e o sentimento de dever cumprido já precisam ficar no passado.
"Estamos muito mal no Brasileiro. A Copa do Brasil acabou. O foco é agora o São Paulo. Vamos ver se começamos essa nova fase do campeonato com o pé direito."
O medo do treinador está impresso na tabela de classificação do campeonato. Mesmo vencendo o clássico, o time pode continuar dentro da zona de rebaixamento.
"A minha preocupação com o futuro é passar por essa fase em que não estamos bem. E aí ter um time para chegarmos no meio do campeonato no meio da tabela e não corrermos riscos", disse.
Um time ocupa a quinta posição e venceu cinco dos oito jogos que fez no Brasileiro. O outro é o antepenúltimo colocado e conquistou só cinco dos 24 pontos possíveis.
Por mais estranho que possa parecer, a equipe que entra mais pressionada no clássico em Barueri não é a da parte de baixo da tabela.
Enquanto o Palmeiras comemora a Copa do Brasil, seu maior título desde a Libertadores-1999, o São Paulo busca uma reação para tornar 2012 um ano menos dolorido.
Nos primeiros sete meses da temporada, o clube já viu o Santos faturar o Paulista, o Corinthians ganhar sua primeira Libertadores, além da festa recente do adversário de hoje -por um título que ainda falta no Morumbi, aliás.
Para evitar que o ano seja uma tragédia, o presidente Juvenal Juvêncio recorreu ao mais manjado truque dos cartolas: trocou de treinador.
Ney Franco, 45, é o sexto comandante que o São Paulo contrata em três anos.
Desde que Muricy Ramalho foi embora, em 2009, a equipe foi dirigida por Ricardo Gomes, Sérgio Baresi, Paulo César Carpegiani, Adilson Batista e Emerson Leão.
E, entre quase todas essas trocas, houve alguma interinidade de Milton Cruz, funcionário do clube e homem de confiança do presidente.
Desde 2008, o São Paulo não dá uma volta olímpica.
O time do Morumbi iniciou esta nona rodada com ampla vantagem sobre os rivais.
Tem dez pontos a mais do que Corinthians e Palmeiras, e sete pontos a mais do que o Santos, e com um aproveitamento muito superior.
Mas o cenário, pelo passado recente, coloca toda a pressão sobre o São Paulo.
"Não podemos ver fantasmas onde não existem", disse Ney Franco, num pedido para que os títulos dos rivais não atrapalhem seu time.
"Ainda temos duas competições pela frente [Brasileiro e Sul-Americana] e vamos buscar um título no ano."
A meta são-paulina, de levantar um troféu na temporada, o Palmeiras acabou de alcançar. O primeiro título nacional do clube nos últimos 12 anos foi conquistado há somente quatro dias.
Mas o técnico Luiz Felipe Scolari já fez questão de frisar: o empate com o Coritiba, o clima de festa e o sentimento de dever cumprido já precisam ficar no passado.
"Estamos muito mal no Brasileiro. A Copa do Brasil acabou. O foco é agora o São Paulo. Vamos ver se começamos essa nova fase do campeonato com o pé direito."
O medo do treinador está impresso na tabela de classificação do campeonato. Mesmo vencendo o clássico, o time pode continuar dentro da zona de rebaixamento.
"A minha preocupação com o futuro é passar por essa fase em que não estamos bem. E aí ter um time para chegarmos no meio do campeonato no meio da tabela e não corrermos riscos", disse.
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