A proposta de R$ 82 milhões por Lucas é muito boa. Pelo contrato, o São Paulo ficaria com 80% se vender agora e 70% se o negócio se arrastar até agosto.
Sem patrocinador master de camisa, premiação por título (último foi em 2008) e com presença razoável de torcedores no Morumbi, a única grande fonte de renda hoje são as cotas de televisão. Vender um atleta pode ser a saída. Mas também pode virar um problema.
Ao lado de Rogério Ceni e Luis Fabiano, Lucas está entre os principais jogadores do time. Além do futebol decisivo, que o faz figurar nas listas de Mano Menezes desde o ano passado, e como um dos melhores da posição nas competições, também é identificado com os torcedores. É sempre um dos mais ovacionados nas arquibancadas e retribui o carinho como poucos.
Não tenho o poder de decidir se Lucas tem ou não que deixar o Tricolor. Mas, apesar da tentadora proposta do Manchester, da grandiosidade do clube para ele atuar, o meia-atacante tem apenas 19 anos. Ainda tem muito para amadurecer e crescer no seu país, que daqui a dois anos voltará a receber uma Copa do Mundo.
É preciso partir do São Paulo a vontade de ficar com o jogador. O salário (R$ 130 mil) não está entre os maiores no clube, mesmo ele sendo um dos mais importantes. O trabalho de marketing e de arrecadação de parceiros praticamente não existe. O que se faz bem é a ativação em redes sociais, algo realizado pelo staff do atleta, e não pelo Sampa. A assessoria de imprensa do clube, quando não tem interferência da diretoria, também trabalha bem em relação à conduta de Lucas.
Se for para ficar como está, é melhor vender o garoto. Caso contrário, ele poderá jogar contrariado. Lucas receberia até R$ 10 milhões pela transação, além de luvas e salário mais do que triplicado. Cifras que seduzem os pais e o empresário. Por isso, é preciso agir rápido.
Lucas não é fenômeno de marketing e de futebol, mas tem potencial para crescer em ambos. Cabe ao Tricolor descobrir o caminho.
Sem patrocinador master de camisa, premiação por título (último foi em 2008) e com presença razoável de torcedores no Morumbi, a única grande fonte de renda hoje são as cotas de televisão. Vender um atleta pode ser a saída. Mas também pode virar um problema.
Ao lado de Rogério Ceni e Luis Fabiano, Lucas está entre os principais jogadores do time. Além do futebol decisivo, que o faz figurar nas listas de Mano Menezes desde o ano passado, e como um dos melhores da posição nas competições, também é identificado com os torcedores. É sempre um dos mais ovacionados nas arquibancadas e retribui o carinho como poucos.
Não tenho o poder de decidir se Lucas tem ou não que deixar o Tricolor. Mas, apesar da tentadora proposta do Manchester, da grandiosidade do clube para ele atuar, o meia-atacante tem apenas 19 anos. Ainda tem muito para amadurecer e crescer no seu país, que daqui a dois anos voltará a receber uma Copa do Mundo.
É preciso partir do São Paulo a vontade de ficar com o jogador. O salário (R$ 130 mil) não está entre os maiores no clube, mesmo ele sendo um dos mais importantes. O trabalho de marketing e de arrecadação de parceiros praticamente não existe. O que se faz bem é a ativação em redes sociais, algo realizado pelo staff do atleta, e não pelo Sampa. A assessoria de imprensa do clube, quando não tem interferência da diretoria, também trabalha bem em relação à conduta de Lucas.
Se for para ficar como está, é melhor vender o garoto. Caso contrário, ele poderá jogar contrariado. Lucas receberia até R$ 10 milhões pela transação, além de luvas e salário mais do que triplicado. Cifras que seduzem os pais e o empresário. Por isso, é preciso agir rápido.
Lucas não é fenômeno de marketing e de futebol, mas tem potencial para crescer em ambos. Cabe ao Tricolor descobrir o caminho.
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