Emerson Leão foi o primeiro membro da delegação do São Paulo a aparecer no saguão do aeroporto de Congonhas nesta quinta-feira, e seguiu para o ônibus do clube cercado por seguranças. Mas a proteção não foi nenhum indício de demissão. Embora considere seu trabalho apenas razoável, Juvenal Juvêncio mantém o técnico. Até por falta de opções no mercado.
“O Leão permanece, tem feito um trabalho razoável”, disse o presidente, que, ao contratar o treinador em outubro do ano passado – em 2011, a equipe teve três técnicos diferentes –, já havia assegurado que não mexeria no cargo. O dirigente, que nos últimos dois anos negociou sem sucesso com Dunga e Luiz Felipe Scolari, não vê ninguém melhor que o ex-goleiro à disposição.
“É um trabalho suficiente para mantê-lo, claro. Não adianta fazer grandes eloquências porque não existe um esplendor de técnico no futebol brasileiro, como todos sabemos. O mercado está muito carente, não é? No mercado, não tem (outro técnico)”, admitiu o mandatário.
Leão já havia deixado o Couto Pereira, onde perdeu para o Coritiba por 2 a 0 e foi eliminado da Copa do Brasil, depois de ouvir o diretor de futebol (e por vezes desafeto) Adalberto Baptista garantir em entrevista que o técnico não seria demitido.
Para passar confiança ao treinador, Juvenal tentou mudar o enfoque de suas palavras, minimizando a falta de alternativas no mercado. “Não é por isso (que o Leão permanece). Se você examinar, como disse, o trabalho é razoável. Esta palavra pode não parecer a correta, mas é mais positiva do que negativa”, apontou.
“O Leão permanece, tem feito um trabalho razoável”, disse o presidente, que, ao contratar o treinador em outubro do ano passado – em 2011, a equipe teve três técnicos diferentes –, já havia assegurado que não mexeria no cargo. O dirigente, que nos últimos dois anos negociou sem sucesso com Dunga e Luiz Felipe Scolari, não vê ninguém melhor que o ex-goleiro à disposição.
“É um trabalho suficiente para mantê-lo, claro. Não adianta fazer grandes eloquências porque não existe um esplendor de técnico no futebol brasileiro, como todos sabemos. O mercado está muito carente, não é? No mercado, não tem (outro técnico)”, admitiu o mandatário.
Leão já havia deixado o Couto Pereira, onde perdeu para o Coritiba por 2 a 0 e foi eliminado da Copa do Brasil, depois de ouvir o diretor de futebol (e por vezes desafeto) Adalberto Baptista garantir em entrevista que o técnico não seria demitido.
Para passar confiança ao treinador, Juvenal tentou mudar o enfoque de suas palavras, minimizando a falta de alternativas no mercado. “Não é por isso (que o Leão permanece). Se você examinar, como disse, o trabalho é razoável. Esta palavra pode não parecer a correta, mas é mais positiva do que negativa”, apontou.
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