Raquel Verdenacci, coordenadora executiva do Comitê Paulista para a Copa-14, almoçou nesta terça no Morumbi e entregou um contrato para Juvenal Juvêncio analisar. O documento é o termo de compromisso para entidades interessadas em alugar centros de treinamentos para seleções da Copa.
Inicialmente, o São Paulo não se inscreveu para colocar os seus CTs no mapa do Mundial. Na ocasião, Juvenal não quis assinar o contrato por considerar que tradicionalmente os acordos sugeridos pela Fifa só são bons para ela.
O presidente são-paulino entende que não precisa se credenciar para alugar seus CTs. Pretendia fazê-lo individualmente. Mas o Comitê Paulista sustenta que as seleções só podem ficar nos locais que têm contrato assinado.
E o órgão montado pelo governo está empenhado em trazer o maior número de seleções para a cidade e para o Estado. Acredita que isso dá visibilidade, principalmente se forem equipes de ponta. Os CTs de Cotia e da Barra Funda aumentariam as possibilidades paulistas.
Representantes alemães já estiveram em Cotia e demonstraram interesse. Para não perder a oportunidade, o comitê tenta convencer Juvenal a aceitar as condições do COL. O presidente são-paulino ouviu que o contrato é mais suave do que ele imagina. O documento já está com o advogado Francisco Manssur, que também participou do almoço e fará a análise para o dirigente.
O cartola obteve a garantia de que está descartada a possibilidade de ter que ceder as instalações do clube de graça. Havia essa desconfiança porque o Brasil, por exemplo, recebeu dinheiro para ficar nas sedes que escolheu nas últimas Copas.
Inicialmente, o São Paulo não se inscreveu para colocar os seus CTs no mapa do Mundial. Na ocasião, Juvenal não quis assinar o contrato por considerar que tradicionalmente os acordos sugeridos pela Fifa só são bons para ela.
O presidente são-paulino entende que não precisa se credenciar para alugar seus CTs. Pretendia fazê-lo individualmente. Mas o Comitê Paulista sustenta que as seleções só podem ficar nos locais que têm contrato assinado.
E o órgão montado pelo governo está empenhado em trazer o maior número de seleções para a cidade e para o Estado. Acredita que isso dá visibilidade, principalmente se forem equipes de ponta. Os CTs de Cotia e da Barra Funda aumentariam as possibilidades paulistas.
Representantes alemães já estiveram em Cotia e demonstraram interesse. Para não perder a oportunidade, o comitê tenta convencer Juvenal a aceitar as condições do COL. O presidente são-paulino ouviu que o contrato é mais suave do que ele imagina. O documento já está com o advogado Francisco Manssur, que também participou do almoço e fará a análise para o dirigente.
O cartola obteve a garantia de que está descartada a possibilidade de ter que ceder as instalações do clube de graça. Havia essa desconfiança porque o Brasil, por exemplo, recebeu dinheiro para ficar nas sedes que escolheu nas últimas Copas.
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