Tenho escrito por aqui da importância do apoio maciço de nossa torcida nessa reta final de campeonato a Copa do Brasil. E o time esta reagindo a este estímulo, tudo bem. Mas, não se podem fechar os olhos a certos detalhes que às vezes passam despercebidos, como por exemplo, no jogo contra o Bahia, jogadores do peso de um L. Fabiano dizer: Que o time “não esta desorganizado” e que aquela confusão que vemos na armação das jogadas é “variação tática”. Para com isso! Não somos bobos...



Com todo e devido respeito ao grande jogador, não concordo, não. Estamos apoiando o time, todo nosso incentivo sendo dados, nossos cantos não param e a torcida joga junto. Mas, não vamos esconder que falta um padrão de jogo. Muitos aqui acham que ainda é cedo para se cobrar algo mais efetivo, no que não tiro a razão, entretanto, já é hora de o time mostrar algo mais consistente. Essa conversa ai de cima do Fabuloso parece discurso de político quando é pego com batom na cueca.

Não estamos pondo fogo, ao contrário, pregamos a união nesse momento decisivo. Estamos pilhados e atentos ao time, sobre isso, não pairam dúvidas. Queremos dos jogadores que eles sejam nossos cumplices e se imaginem sentados nas arquibancadas do estádio, como nós sentamos e levem depois a vibração das massas para dentro do campo e vistam esta vibração, juntamente com a camisa das três cores que é a pele de todos nós! É isso que queremos.

Reclamos deste ou daquele jogador, de dirigente ou técnico é totalmente inoportuno no momento, já bastam as notícia plantadas nos veículos de comunicações e mídia no geral.
Não há explicação lógica para esse arremedo de futebol que esta sendo jogado. Perdido taticamente e confuso nos compartimentos, defesa, meio campo e ataque.



Falta padrão tático? Entrem em campo com a vibração e o calor da torcida e se doem no gramado como fosse a última batalha que vai definir quem é grande e feito pra vencer. Se entreguem em campo e lutem a torcida faz o restante! Apequenar-se agora seria muito dolorido e nós não merecemos isso.

O São Paulo, somos nós. Se embora Tricolor...