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Cortez volta ao Engenhão para rever ex-companheiros do Botafogo

São Paulo - Está na hora de voltar para casa. Ou melhor, para a antiga casa. Mesmo que seja por uma única tarde, retornar ao estádio João Havelange, o Engenhão, carrega um sentido especial para o lateral-esquerdo Cortez.

No duelo desta tarde diante do Botafogo, seu ex-clube, o camisa 6 espera cumprir dois desejos. Primeiro, ajudar o Tricolor a estrear com o pé direito no Brasileiro, mas também rever os amigos do passado, no gramado que o projetou nacionalmente para o futebol.



“Quero sair com um bom resultado, mas fico feliz também por rever os parceiros que estão por lá. E tem muitos. O Jefferson, Lucas Zen, Maicosuel, Antônio Carlos, Cidinho. Todo mundo. Foi uma turma com quem fiz uma amizade muito boa”, relembrou, com simplicidade, Cortez ao MARCA BRASIL

“Espero dar um abraço nos amigos e, quem sabe, ver alguns familiares também. Sei que eles vão ver o jogo e, se tudo correr bem, espero poder abraçá-los depois da partida. Infelizmente, acabando o jogo, já tenho que voltar com a delegação, porque tem outra viagem (para Goiânia) em seguida. Mas, ficam as boas lembranças de lá, com certeza”, completou.

No início do ano passado, Cortez, que ainda assinava ‘Cortês’, estava no modesto Nova Iguaçu. Das boas apresentações no Estadual do Rio, conseguiu um contrato no Botafogo, onde se firmou e deslanchou na carreira. Apesar da ascensão meteórica, ele garante que os atalhos do Engenhão não foram apagados da memória.

“É um campo grande, como o Morumbi. Temos que neutralizar o adversário, tocar bem a bola e matar o jogo nas oportunidades criadas”, ensinou.

Ao contrário de Luis Fabiano, que recentemente disse ter sentido como ‘bater na mãe’ quando marcou gol com a Ponte Preta, seu time de origem, pela Copa do Brasil, assim com Douglas, que marcou contra o Goiás, quarta-feira passada, Cortez foi mais discreto sobre a reação de marcar contra o ex-clube.

“Não diria bater na mãe ou no pai, até porque não costumo fazer gol. Mas espero fazer um bom jogo e ajudar meus companheiros. Quem sabe dou um passe, uma assistência para gol. Já vai ser uma ‘batidinha’ na mãe, né?”, indagou o lateral, atleta de linha que mais atuou pelo Tricolor no ano. O camisa 6 esteve em campo em 26 dos 27 jogos do Tricolor no ano.

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