A 4ª Vara Criminal Central da Capital suspendeu na última sexta-feira o processo em que Rogério Ceni era acusado de falsidade ideológica. Em 2008, o goleiro do São Paulo assinou uma multa de trânsito, de um carro emprestado, no lugar do proprietário, em vez de assinar no campo do condutor. O erro causou o problema na justiça.
A juíza Márcia Helena Bosch declaraou suspensos o processo e o curso do prazo prescricional durante dois anos, período em que ele não poderá frequentar bares, casas noturnas e lugares de reputação duvidosa após as 22h, não poderá se ausentar da cidade onde reside por mais de 30 dias sem autorização judicial, nem mudar de endereço sem comunicar o juízo, bem como terá que comparecer mensalmente em juízo para informar e justificar suas atividades.
Em recuperação de uma cirurgia no ombro direito, Rogério Ceni voltou a trabalhar no campo com bola, nesta semana. O ídolo são-paulino, no entanto, só deve voltar a jogar no mês de agosto.
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