Emerson Leão admite até hoje que o time sentiu falta de Luis Fabiano na derrota para o Santos que eliminou o São Paulo no Campeonato Paulista. Naquela semifinal, o atacante estava suspenso. E o desafio do técnico agora é convencê-lo a se conter ao máximo para evitar cartões e continuar balançando as redes adversárias.
“Falo para o Fabiano ir até o limite de um capitão e ver até onde sua maneira forte de trabalhar e disputar a bola vai ajudar ou prejudicar. Vou acalmando-o sem tirar suas características, porque não gosto de jogador sonso, mas de jogador valente”, explicou o treinador.
Desde sua chegada ao Tricolor, o técnico vinha optando por motivar seu comandado ironizando o apelido de “Fabuloso”. A estratégia, porém, não esconde a admiração pelo camisa 9, que atingiu 300 gols na carreira ao sentenciar a vitória por 3 a 1 sobre a Ponte Preta, na quinta-feira, que classificou o time para as quartas de final da Copa do Brasil.
“O Fabiano merece os parabéns por seus 300 gols. Gol é sinônimo de goleador, e o Fabiano faz parte desse sinônimo”, analisou. “Existe um respeito muito grande do marcador em cima do Fabiano. Se deixar vaga, ele põe para dentro”, continuou o ex-goleiro.
Contudo, até a maneira de dialogar para domar o ídolo é peculiar segundo Leão. O treinador abre um sorriso sempre que é lembrado da entrevista coletiva do capitão antes da segunda partida contra a Ponte Preta, na qual o atacante avisou que o “caldeirão” ia ferver em caso de eliminação nas oitavas de final da Copa do Brasil no Morumbi.
“O Luis Fabiano é um jogador que tem veemência maior, é explosivo. A comunicação com ele é diferente. Conversando com ele, você precisa diminuir o volume, não aumentar”, comentou o comandante.
“Falo para o Fabiano ir até o limite de um capitão e ver até onde sua maneira forte de trabalhar e disputar a bola vai ajudar ou prejudicar. Vou acalmando-o sem tirar suas características, porque não gosto de jogador sonso, mas de jogador valente”, explicou o treinador.
Desde sua chegada ao Tricolor, o técnico vinha optando por motivar seu comandado ironizando o apelido de “Fabuloso”. A estratégia, porém, não esconde a admiração pelo camisa 9, que atingiu 300 gols na carreira ao sentenciar a vitória por 3 a 1 sobre a Ponte Preta, na quinta-feira, que classificou o time para as quartas de final da Copa do Brasil.
“O Fabiano merece os parabéns por seus 300 gols. Gol é sinônimo de goleador, e o Fabiano faz parte desse sinônimo”, analisou. “Existe um respeito muito grande do marcador em cima do Fabiano. Se deixar vaga, ele põe para dentro”, continuou o ex-goleiro.
Contudo, até a maneira de dialogar para domar o ídolo é peculiar segundo Leão. O treinador abre um sorriso sempre que é lembrado da entrevista coletiva do capitão antes da segunda partida contra a Ponte Preta, na qual o atacante avisou que o “caldeirão” ia ferver em caso de eliminação nas oitavas de final da Copa do Brasil no Morumbi.
“O Luis Fabiano é um jogador que tem veemência maior, é explosivo. A comunicação com ele é diferente. Conversando com ele, você precisa diminuir o volume, não aumentar”, comentou o comandante.
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