Durante protesto, moradores disseram que investimento de R$ 3,2 bi não resolverá problema da mobilidade
Moradores da região do Morumbi protestaram neste domingo contra a construção do monotrilho que vai ligar o bairro ao Aeroporto de Congonhas. A manifestação, em frente ao estádio, reuniu cerca de 300 pessoas com faixas pedindo “metrô já”.
“Não somos contra o monotrilho, só estamos pedindo que seja feito novo trajeto porque o do projeto não atende às necessidades de mobilidade do bairro. Eles fizeram o traçado sem ao menos consultar as pessoas que terão de usá-lo”, diz Rosa Richter , presidente da Amo (Associação dos Moradores) do Jardim Sul e vice da Panambi.
Segundo Rosa, para solucionar o transporte na região o metrô subterrâneo é a opção mais viável. “Além de mais barato, tem três vezes mais capacidade de passageiros e será herança para gerações futuras.”
A opinião dela é compartilhada pelo presidente do Conselho Comunitário de Segurança do Morumbi, Celso Neves Cavallini. “Além de degradar o bairro, ele não atenderá a população. É mais um minhocão que, no futuro, também terá como destino a implosão”, diz. “Para absorver os usuários, o ideal é o metrô subterrâneo passando pela Giovanni Gronchi, vindo da estação João Dias e indo para a João Jorge Saad, fazendo ainda interligação com as linhas Butantã e Capão Redondo/Santo Amaro”, afirma.
Conclusão da obra é prevista para 2015
A Linha 17 - Ouro do Metrô, operada por monotrilho, custará R$ 3,2 bilhões. O primeiro trecho, entre Congonhas e a Estação Morumbi da Linha 9-Esmeralda da CPTM (Osasco-Grajaú), deve ser concluído em 2014. Na sequência, a Linha 17 será conectada à Linha 5 - Lilás do Metrô, na Estação Campo Belo. O trecho entre a estação Morumbi da CPTM e a São Paulo Morumbi da Linha 4 - Amarela é para 2015.
Moradores da região do Morumbi protestaram neste domingo contra a construção do monotrilho que vai ligar o bairro ao Aeroporto de Congonhas. A manifestação, em frente ao estádio, reuniu cerca de 300 pessoas com faixas pedindo “metrô já”.
“Não somos contra o monotrilho, só estamos pedindo que seja feito novo trajeto porque o do projeto não atende às necessidades de mobilidade do bairro. Eles fizeram o traçado sem ao menos consultar as pessoas que terão de usá-lo”, diz Rosa Richter , presidente da Amo (Associação dos Moradores) do Jardim Sul e vice da Panambi.
Segundo Rosa, para solucionar o transporte na região o metrô subterrâneo é a opção mais viável. “Além de mais barato, tem três vezes mais capacidade de passageiros e será herança para gerações futuras.”
A opinião dela é compartilhada pelo presidente do Conselho Comunitário de Segurança do Morumbi, Celso Neves Cavallini. “Além de degradar o bairro, ele não atenderá a população. É mais um minhocão que, no futuro, também terá como destino a implosão”, diz. “Para absorver os usuários, o ideal é o metrô subterrâneo passando pela Giovanni Gronchi, vindo da estação João Dias e indo para a João Jorge Saad, fazendo ainda interligação com as linhas Butantã e Capão Redondo/Santo Amaro”, afirma.
Conclusão da obra é prevista para 2015
A Linha 17 - Ouro do Metrô, operada por monotrilho, custará R$ 3,2 bilhões. O primeiro trecho, entre Congonhas e a Estação Morumbi da Linha 9-Esmeralda da CPTM (Osasco-Grajaú), deve ser concluído em 2014. Na sequência, a Linha 17 será conectada à Linha 5 - Lilás do Metrô, na Estação Campo Belo. O trecho entre a estação Morumbi da CPTM e a São Paulo Morumbi da Linha 4 - Amarela é para 2015.
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