A diretoria que afastou Paulo Miranda dos jogos a contragosto de Emerson Leão pode estar preparando uma nova reformulação. E o treinador avisa: pouco terá participação em possíveis novidades. O técnico lembra que foi mais comunicado do que consultado na troca de atletas para esta temporada, e imagina que a política deve ser mantida.
“Quando cheguei aqui, já estava tudo definido”, recordou o ex-goleiro, contratado no fim de outubro do ano passado, com vínculo inicial inferior a três meses, para tentar levar o time à Libertadores ficando entre os cinco primeiros colocados do Brasileiro ou através do título da Copa Sul-americana. Falhou, mas prorrogou o acordo até dezembro de 2012.
Para esta temporada, em relação ao elenco de 2011, saíram os zagueiros Xandão e Bruno Uvini, o lateral esquerdo Juan, o lateral/volante Jean, o volante Carlinhos Paraíba, os meias Rivaldo e Marlos, os atacantes Dagoberto e Henrique. Os volantes Cléber Santana e Juninho, que voltavam de empréstimo e participaram da pré-temporada, também foram liberados, assim como o meia Sérgio Mota, o lateral esquerdo Thiago Carleto e o meia Dener (que já voltou de empréstimo ao Paulista).
Entre os negociados, Leão planejava ter Jean como titular na lateral direita, manter Carlinhos Paraíba e Dagoberto na equipe e dar mais oportunidades a Xandão , Cléber Santana e Marlos. Contudo, como ocorreu no caso Paulo Miranda, acatou as ordens da diretoria. E fez o mesmo ao receber os reforços para este ano – além do barrado zagueiro, chegaram também o defensor Edson Silva, o lateral direito Douglas, o lateral esquerdo Bruno Cortez, o volante Fabrício, os meias Jadson e Maicon e o atacante Osvaldo.
“Quando cheguei, já estavam todos indicados, não indiquei ninguém. E eles já definiram no início do ano: não vamos contar com esse, vamos emprestar esse... O presidente cansou de falar que não iria mudar de treinador, mas de jogador”, disse o técnico, repetindo o ultimato de Juvenal Juvêncio ao elenco ao contratar o ex-goleiro como terceiro comandante do Tricolor no ano passado.
Por sua postura em relação a Paulo Miranda, Leão tem publicamente o apoio dos atletas, que falaram em pacto de vitórias para promover a volta do colega. O técnico, por sua vez, se coloca no lugar dos comandados e admite apreensão diante de decisões tomadas sem seu consentimento. “O atleta se preocupa, sim, com isso porque pode estar instável. Mas acho que o presidente e os diretores estão buscando melhores e mais jogadores”, apostou.
Antes do afastamento de Paulo Miranda, o treinador já havia apontado a necessidade de reforços para ter um elenco mais numeroso no Campeonato Brasileiro. Acabou ganhando apenas a promoção do lateral direito Lucas Farias e do volante João Felipe, ambos presentes no time eliminado na primeira fase da Copa São Paulo de Futebol Júnior deste ano.
Diante das opções e imposições, o comandante tentar motivar seus jogadores. “Digo a eles: sempre procurem falar a verdade e fazer o melhor possível, nem que não consigam. O melhor possível de um pode ser importante para uma coisa e de outro para outra”, incentivou.
“Quando cheguei aqui, já estava tudo definido”, recordou o ex-goleiro, contratado no fim de outubro do ano passado, com vínculo inicial inferior a três meses, para tentar levar o time à Libertadores ficando entre os cinco primeiros colocados do Brasileiro ou através do título da Copa Sul-americana. Falhou, mas prorrogou o acordo até dezembro de 2012.
Para esta temporada, em relação ao elenco de 2011, saíram os zagueiros Xandão e Bruno Uvini, o lateral esquerdo Juan, o lateral/volante Jean, o volante Carlinhos Paraíba, os meias Rivaldo e Marlos, os atacantes Dagoberto e Henrique. Os volantes Cléber Santana e Juninho, que voltavam de empréstimo e participaram da pré-temporada, também foram liberados, assim como o meia Sérgio Mota, o lateral esquerdo Thiago Carleto e o meia Dener (que já voltou de empréstimo ao Paulista).
Entre os negociados, Leão planejava ter Jean como titular na lateral direita, manter Carlinhos Paraíba e Dagoberto na equipe e dar mais oportunidades a Xandão , Cléber Santana e Marlos. Contudo, como ocorreu no caso Paulo Miranda, acatou as ordens da diretoria. E fez o mesmo ao receber os reforços para este ano – além do barrado zagueiro, chegaram também o defensor Edson Silva, o lateral direito Douglas, o lateral esquerdo Bruno Cortez, o volante Fabrício, os meias Jadson e Maicon e o atacante Osvaldo.
“Quando cheguei, já estavam todos indicados, não indiquei ninguém. E eles já definiram no início do ano: não vamos contar com esse, vamos emprestar esse... O presidente cansou de falar que não iria mudar de treinador, mas de jogador”, disse o técnico, repetindo o ultimato de Juvenal Juvêncio ao elenco ao contratar o ex-goleiro como terceiro comandante do Tricolor no ano passado.
Por sua postura em relação a Paulo Miranda, Leão tem publicamente o apoio dos atletas, que falaram em pacto de vitórias para promover a volta do colega. O técnico, por sua vez, se coloca no lugar dos comandados e admite apreensão diante de decisões tomadas sem seu consentimento. “O atleta se preocupa, sim, com isso porque pode estar instável. Mas acho que o presidente e os diretores estão buscando melhores e mais jogadores”, apostou.
Antes do afastamento de Paulo Miranda, o treinador já havia apontado a necessidade de reforços para ter um elenco mais numeroso no Campeonato Brasileiro. Acabou ganhando apenas a promoção do lateral direito Lucas Farias e do volante João Felipe, ambos presentes no time eliminado na primeira fase da Copa São Paulo de Futebol Júnior deste ano.
Diante das opções e imposições, o comandante tentar motivar seus jogadores. “Digo a eles: sempre procurem falar a verdade e fazer o melhor possível, nem que não consigam. O melhor possível de um pode ser importante para uma coisa e de outro para outra”, incentivou.
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