O presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, afirma estranhar os relatos de que Leão e os jogadores se irritaram com o corte de Paulo Miranda, que estava concentrado, momentos antes do confronto com a Ponte Preta.
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À Folha, o cartola afirma que à direção não chegou nenhuma reclamação e que os jogadores foram informados pelo diretor de futebol, Adalberto Baptista, de que o zagueiro não jogaria. "Na hora ninguém reclamou", relata.
Folha - O que o senhor está achando das reclamações do técnico Leão e dos atletas sobre o corte de Paulo Miranda?
Juvenal Juvêncio - Para nós não chegou nenhuma reclamação. Está tudo em ordem.
Desculpe insistir, mas isso está em todos os lugares...
Não tem novidade, não sei a razão da polêmica. Vamos voltar para o início de tudo. Logo depois da desclassificação [do Paulista, contra o Santos], toda a imprensa, todos os jornais, inclusive o seu, publicaram o Leão afirmando que o Jadson e o Paulo Miranda não estavam confirmados em Campinas.
Mas quando surgiu a ideia de cortá-lo contra a Ponte Preta?
Quando vimos a relação dos convocados [na quarta] chamamos o Leão e perguntamos se havia dúvida de escalação entre A e B para o jogo. E perguntamos ao Leão se entendia que o Paulo Miranda tinha problemas.
Qual foi a resposta?
Ele disse, "eu entendo". Perguntamos se ele iria jogar e o Leão respondeu que sim. Só naquele instante ficamos sabendo que ele iria jogar.
O que vocês fizeram?
Pedimos para preservá-lo. Até por uma questão de instabilidade o jogador poderia cometer um ato falho.
Vocês chegaram a explicar a situação para o jogador?
Sim. Ele até disse, "vou dar a volta por cima".
Mas não ficou chato ele se concentrar se não jogaria?
A concentração é boa para o físico. Na segunda nem o técnico sabia que ele não jogaria. Não sei o porquê dessa celeuma. Entenda que não houve crime de lesa pátria, não tem anjo, não tem salvador da pátria, não tem gênio.
Mas o que o senhor está achando das queixas dos jogadores, do próprio Leão?
O que você quer que os atletas respondam quando um repórter vai lá e pergunta se ele gostou que um colega saiu? Para terminar, ele é um patrimônio do clube. Essa foi a decisão de um clube profissional e, se me permite dizer, de uma direção competente.
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À Folha, o cartola afirma que à direção não chegou nenhuma reclamação e que os jogadores foram informados pelo diretor de futebol, Adalberto Baptista, de que o zagueiro não jogaria. "Na hora ninguém reclamou", relata.
Folha - O que o senhor está achando das reclamações do técnico Leão e dos atletas sobre o corte de Paulo Miranda?
Juvenal Juvêncio - Para nós não chegou nenhuma reclamação. Está tudo em ordem.
Desculpe insistir, mas isso está em todos os lugares...
Não tem novidade, não sei a razão da polêmica. Vamos voltar para o início de tudo. Logo depois da desclassificação [do Paulista, contra o Santos], toda a imprensa, todos os jornais, inclusive o seu, publicaram o Leão afirmando que o Jadson e o Paulo Miranda não estavam confirmados em Campinas.
Mas quando surgiu a ideia de cortá-lo contra a Ponte Preta?
Quando vimos a relação dos convocados [na quarta] chamamos o Leão e perguntamos se havia dúvida de escalação entre A e B para o jogo. E perguntamos ao Leão se entendia que o Paulo Miranda tinha problemas.
Qual foi a resposta?
Ele disse, "eu entendo". Perguntamos se ele iria jogar e o Leão respondeu que sim. Só naquele instante ficamos sabendo que ele iria jogar.
O que vocês fizeram?
Pedimos para preservá-lo. Até por uma questão de instabilidade o jogador poderia cometer um ato falho.
Vocês chegaram a explicar a situação para o jogador?
Sim. Ele até disse, "vou dar a volta por cima".
Mas não ficou chato ele se concentrar se não jogaria?
A concentração é boa para o físico. Na segunda nem o técnico sabia que ele não jogaria. Não sei o porquê dessa celeuma. Entenda que não houve crime de lesa pátria, não tem anjo, não tem salvador da pátria, não tem gênio.
Mas o que o senhor está achando das queixas dos jogadores, do próprio Leão?
O que você quer que os atletas respondam quando um repórter vai lá e pergunta se ele gostou que um colega saiu? Para terminar, ele é um patrimônio do clube. Essa foi a decisão de um clube profissional e, se me permite dizer, de uma direção competente.
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