A diretoria impôs que Paulo Miranda deixasse a concentração e não fosse nem relacionado para enfrentar a Ponte Preta nessa quarta-feira. E o zagueiro também não estará nem no banco de reservas no jogo de volta, na próxima quinta-feira. A informação é de Juvenal Juvêncio, e sob concordância de Emerson Leão.
“Ele sabia de tudo. Aqui não se faz nada às escondidas. Conversamos com o Leão e ele concordou com tudo o que íamos fazer, inclusive que o jogador estava cometendo muitas falhas”, disse o presidente do São Paulo ao Grupo Estado.
O técnico, contudo, manifestou outra opinião em relação ao camisa 13. Na terça-feira, o treinador usou tom de brincadeira só em cogitarem torná-lo reserva em Campinas e, ao falar dos erros do defensor contra o Santos – cometeu pênalti com menos de dois minutos de jogo e não alcançou Neymar no segundo gol –, alegou que houve falha na cobrança de um lateral e que Piris era o responsável por marcar o atacante individualmente, deixando para Paulo Miranda só a cobertura.
Após a partida no Moisés Lucarelli, Leão limitou-se a dizer que a diretoria é “soberana”. E Juvenal admite que o técnico não queria tirar o jogador da concentração. “Ele disse, é verdade, que não poderia tirá-lo da concentração porque já o havia relacionado para a partida. Deixou a diretoria à vontade se quisesse agir nesse sentido. Então agimos”, falou o mandatário, minimizando a polêmica. “Não vejo nenhum escândalo nisso.”
Paulo Miranda acertou pré-contrato com o São Paulo em julho do ano passado, antes mesmo de Leão chegar ao clube, e veio com aval do coordenador técnico Milton Cruz, que não foi visto no Moisés Lucarelli nessa quarta-feira. O zagueiro está vinculado ao clube por três anos e treina como titular desde as primeiras atividades da pré-temporada.
Ele só poderá ter uma nova chance em 20 de maio, quando o Tricolor estreia no Brasileiro contra o Botafogo, no Rio de Janeiro. O ex-atleta do Bahia está previamente vetado pela diretoria da segunda partida contra a Ponte Preta, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, na próxima quinta-feira, no Morumbi.
“Ele fica fora do outro jogo também. Depois, volta normalmente ao time, e se o treinador quiser escalá-lo, não haverá nenhum problema”, anunciou Juvenal, argumentando que sua intenção é preservar o jogador. “Ele (Leão) já havia deixado o Jadson fora da equipe, treinando, e também o Piris. Por que não fazer o mesmo com Paulo Miranda? Se ele voltasse a errar, todo mundo sabe que sua carreira estaria acabada”, previu o dirigente.
Não é a primeira vez que Juvenal Juvêncio interfere diretamente na escalação do time. Em 2007, por exemplo, Muricy Ramalho teve de acatar as escalações dos recém-contratados Jorge Wagner e Dagoberto na estréia do Brasileiro (vitória por 2 a 0 sobre o Goiás, no Morumbi, com gol do meia) após a eliminação para o Grêmio nas oitavas de final da Libertadores.
“Ele sabia de tudo. Aqui não se faz nada às escondidas. Conversamos com o Leão e ele concordou com tudo o que íamos fazer, inclusive que o jogador estava cometendo muitas falhas”, disse o presidente do São Paulo ao Grupo Estado.
O técnico, contudo, manifestou outra opinião em relação ao camisa 13. Na terça-feira, o treinador usou tom de brincadeira só em cogitarem torná-lo reserva em Campinas e, ao falar dos erros do defensor contra o Santos – cometeu pênalti com menos de dois minutos de jogo e não alcançou Neymar no segundo gol –, alegou que houve falha na cobrança de um lateral e que Piris era o responsável por marcar o atacante individualmente, deixando para Paulo Miranda só a cobertura.
Após a partida no Moisés Lucarelli, Leão limitou-se a dizer que a diretoria é “soberana”. E Juvenal admite que o técnico não queria tirar o jogador da concentração. “Ele disse, é verdade, que não poderia tirá-lo da concentração porque já o havia relacionado para a partida. Deixou a diretoria à vontade se quisesse agir nesse sentido. Então agimos”, falou o mandatário, minimizando a polêmica. “Não vejo nenhum escândalo nisso.”
Paulo Miranda acertou pré-contrato com o São Paulo em julho do ano passado, antes mesmo de Leão chegar ao clube, e veio com aval do coordenador técnico Milton Cruz, que não foi visto no Moisés Lucarelli nessa quarta-feira. O zagueiro está vinculado ao clube por três anos e treina como titular desde as primeiras atividades da pré-temporada.
Ele só poderá ter uma nova chance em 20 de maio, quando o Tricolor estreia no Brasileiro contra o Botafogo, no Rio de Janeiro. O ex-atleta do Bahia está previamente vetado pela diretoria da segunda partida contra a Ponte Preta, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, na próxima quinta-feira, no Morumbi.
“Ele fica fora do outro jogo também. Depois, volta normalmente ao time, e se o treinador quiser escalá-lo, não haverá nenhum problema”, anunciou Juvenal, argumentando que sua intenção é preservar o jogador. “Ele (Leão) já havia deixado o Jadson fora da equipe, treinando, e também o Piris. Por que não fazer o mesmo com Paulo Miranda? Se ele voltasse a errar, todo mundo sabe que sua carreira estaria acabada”, previu o dirigente.
Não é a primeira vez que Juvenal Juvêncio interfere diretamente na escalação do time. Em 2007, por exemplo, Muricy Ramalho teve de acatar as escalações dos recém-contratados Jorge Wagner e Dagoberto na estréia do Brasileiro (vitória por 2 a 0 sobre o Goiás, no Morumbi, com gol do meia) após a eliminação para o Grêmio nas oitavas de final da Libertadores.
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