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No Dia do Goleiro, Ceni comanda aulas na escolinha de Zetti

Afastado dos campos desde o começo de 2012, Rogério Ceni conta os dias para retornar à atividade que mais gosta: defender a meta do São Paulo. Na noite desta quinta-feira, o camisa um do Tricolor teve o gosto de, pelo menos, voltar ao contato com a bola, mas para treinar arqueiros e prestigiar o Dia do Goleiro.

O evento foi promovido por Zetti, campeão mundial de 1994 e outro ídolo do São Paulo, em sua escolinha localizada na zona sul da capital paulista – a academia Fechando o Gol, feita especialmente para treinar e formar novos talentos. Empolgado com a festa e ignorando até a chuva, Ceni colocou a mão na massa e ajudou o treino dos alunos.



“Não importa se você é goleiro de São Paulo, Santos, Corinthians e Palmeiras, ou qualquer outro time, o importante é se divertir. Fazer disso algo bacana”, discursou o campeão mundial de 2005.

A escola de Zetti conta com mais de 200 alunos, desde crianças de sete anos, até veteranos da terceira idade. Além de Rogério Ceni, os integrantes da academia tiveram contatos com outros nomes consagrados da posição, como os ex-arqueiros Valdir Joaquim de Moraes e Gilmar Rinaldi, e o preparador de goleiros do Palmeiras, Carlos Pracidelli.

“A primeira luva que ganhei na minha vida foi do Gilmar, em 1990, para disputar a final de um campeonato juvenil. Já a primeira camisa foi um presente do Zetti. São duas pessoas muito importantes na minha formação”, disse Ceni, sem esquecer as dificuldades do início da carreira.

Mesmo em recuperação de uma cirurgia no ombro direito, Rogério Ceni participou ativamente da aula na academia. Posicionou cones e chutou as bolas para os goleiros repetirem os movimentos. Por fim, posou para as fotos com as turmas das diferentes idades.

“É o início de um sonho para muitos meninos, qual o sonho deles? Se tornar o Rogério Ceni, o Marcos. Aqui, eles podem ver que o sonho é humano, puderam ver o Rogério jogar a bola, o Rogério vai lá e aperta um, cumprimenta o outro. Todos estão vendo que o sonho é possível de ser concentrizado. A presença do ídolo é importantíssima”, exaltou Carlos Pracidelli.

Para Zetti, a presença de Ceni é mais um passo para solidifcar um projeto de quase quatro anos. “Defino essa escola como uma brincadeira que fiz para meu filho e outras crianças que tinham interesse na posição. Começou com 10 ou 20 alunos, hoje são mais de 250, com uma metodologia para passar toda a nossa experiência”, encerrou o ex-atleta, campeão mundial com São Paulo e a Seleção Brasileira.

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