Paulo Paim leu uma carta escrita pelo presidente colorado no plenário da Casa
O Inter recebeu apoio dos senadores gaúchos para tentar uma solução no caso Oscar, nesta quinta-feira. Enquanto presidia a sessão, o Paulo Paim (PT) leu uma carta enviada à bancada do Rio Grande do Sul pelo presidente colorado, Giovanni Luigi.
Na carta, o dirigente relatou que a situação de Oscar causa “preocupação e perplexidade” pelo fato de o jogador não poder trabalhar onde deseja. Segundo Luigi, independentemente de uma possível solução judicial, não se pode proibir um trabalhador de exercer sua profissão no local onde escolher.
Para o senador Paim, um jogador de futebol também é um trabalhador e deve ser respeitado no desejo de atuar no local onde melhor lhe convier.
O senador Pedro Simon (PMDB) registrou que já foi tentado um acerto na Justiça, mas o São Paulo “talvez movido por ânsia ou mágoa” não aceitou o acordo. Ele apelou ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) que libere o jogador para atuar no Rio Grande do Sul. O caso chegou a ir à essa esfera, mas retornou, porque as discussões ainda não haviam sido concluídas na vara do trabalho.
Simon também lembrou que Oscar é forte candidato a atuar pela Seleção Brasileira nos Jogos Olímpicos de Londres. “É uma incompreensível injustiça com um extraordinário jogador”, afirmou.
A senadora Ana Amélia (PP) reforçou que Oscar já declarou que pretende continuar atuando no Inter. Na visão da senadora, o melhor caminho seria compatibilizar as exigências legais e o interesse do jogador. “Um time de futebol do nosso estado terá sempre o nosso apoio”, disse a senadora, que é torcedora do Inter.
O Inter recebeu apoio dos senadores gaúchos para tentar uma solução no caso Oscar, nesta quinta-feira. Enquanto presidia a sessão, o Paulo Paim (PT) leu uma carta enviada à bancada do Rio Grande do Sul pelo presidente colorado, Giovanni Luigi.
Na carta, o dirigente relatou que a situação de Oscar causa “preocupação e perplexidade” pelo fato de o jogador não poder trabalhar onde deseja. Segundo Luigi, independentemente de uma possível solução judicial, não se pode proibir um trabalhador de exercer sua profissão no local onde escolher.
Para o senador Paim, um jogador de futebol também é um trabalhador e deve ser respeitado no desejo de atuar no local onde melhor lhe convier.
O senador Pedro Simon (PMDB) registrou que já foi tentado um acerto na Justiça, mas o São Paulo “talvez movido por ânsia ou mágoa” não aceitou o acordo. Ele apelou ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) que libere o jogador para atuar no Rio Grande do Sul. O caso chegou a ir à essa esfera, mas retornou, porque as discussões ainda não haviam sido concluídas na vara do trabalho.
Simon também lembrou que Oscar é forte candidato a atuar pela Seleção Brasileira nos Jogos Olímpicos de Londres. “É uma incompreensível injustiça com um extraordinário jogador”, afirmou.
A senadora Ana Amélia (PP) reforçou que Oscar já declarou que pretende continuar atuando no Inter. Na visão da senadora, o melhor caminho seria compatibilizar as exigências legais e o interesse do jogador. “Um time de futebol do nosso estado terá sempre o nosso apoio”, disse a senadora, que é torcedora do Inter.
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