As grandes atrações do Navio Tricolor eram os craques de Futebol presentes da conquista de Mundial de 92 e os jogadores da geração dos anos 80. Entre eles, um nome se destacava e arrastava multidões por onde fosse: Raí.
Raí Souza Vieira de Oliveira, o grande campeão, chegou ao São Paulo no final dos anos 80 “meio sem ninguém percebê-lo”. No início dos anos 90, o talento do craque foi descoberto e aprimorado pelo Mestre Telê que o lapidou sabiamente. Raí, então, é consagrado como um dos maiores responsáveis pelas conquistas de 92.
O ídolo tricolor foi presença garantida no Navio e participou da partida: Amigos do Raí x Amigos do Careca, que terminou em 2x2, no sábado, 21. Mostrou estar em forma dentro de campo e com um sorriso permanente em seu rosto quando está fora dos gramados.
Perseguição Tricolor ao ídolo
Estavam indo para o almoço, duas integrantes da Equipe SPFC.net. Chamaram o elevador normalmente e conversavam sobre assuntos aleatórios enquanto aguardavam. O elevador chega, a porta abre, eis que surge a cena: Quatro segurança, o ídolo Raí e as duas integrantes. Era a primeira vez que o craque saíra do quarto, pois o fato aconteceu na primeira noite do Navio.
Por estar lotado o elevador, as duas não conseguiram entrar, pegaram o elevador ao lado, acompanharam o seguranças do Raí e descobriram que acontecia a reunião entre os organizadores do Navio e os craques para finalizar a festa de boas-vindas aos passageiros. Duas horas e meia depois, todos os jogadores se retiraram da sala e se dirigiram à festa da piscina para inaugurarem oficialmente o Navio. Estava dada a largada, por onde Raí passasse daí por diante, todos que o percebiam seguiam atrás.
Segundo dia, o Navio atraca na cidade de Ilhabela onde acontece o jogo dos amigos do Raí x amigos do Careca. Após o jogo, Raí e os outros jogadores seguiram para uma churrascaria local para almoçar em segredo. Precisavam descansar sem ser incomodados. Na volta para o Navio, o craque campeão decidiu ir ao palco de shows do cruzeiro, ao lado da piscina, para cumprimentar as pessoas de perto. Raí demorou mais de três para conseguir se retirar do local. A multidão o atacou com verocidade.
Simpático, bem-humorado e curtindo. Raí distribuía autógrafos e posava para fotos confortavelmente, sentia-se em casa. O campeão cantava e dançava enquanto atendia a todos pacientemente. A multidão ao seu redor podia ser visto de longe, era impossível não notar.
O jogador tinha em mãos uma latinha de cerveja que bebia sem pressa gole a gole. Assim que terminou sua lata, logo apareceu um torcedor que o presenteou com outra latinha, Raí aceitou contente. O torcedor pediu que autografasse na latinha dele para poder levá-la para casa como recordação.
Após mais de uma hora de autógrafos e fotos, Raí subiu ao palco junto com a banda e continuou a atender às pessoas, mas com pausas para cantar o hino do São Paulo e os axés que tocavam. Divertiu-se, pulou, dançou com uma torcedora que puxou para o palanque, cantou no lugar do cantor da banda e brincou com a plateia. Sorria o tempo todo.
Foi embora após 3 horas com a multidão o seguindo o caminho inteiro. Depois fechou-se no quarto e pouco saía. Fomos revê-lo novamente durante a mesa redonda e tarde de autógrafos realizada no sábado a tarde, durante o jogo do São Paulo x Bragantino, no teatro do Navio. Raí respondeu à perguntas da plateia e brincou com o jogador Macedo, perguntando onde ele estava após ter sofrido o pênalti na partida contra o Newell’s. Raí deu a entender que Macedinho se escondeu ou sumiu para ir ao banheiro enquanto ele cobrava, a plateia gargalhou com o bom-humor.
Após a tarde de autógrafos, Raí só foi visto na multidão novamente durante a cerimônia de despedida do Navio que foi no dia seguinte, após o passeio de Búzios. O jogador deixou a festa de encerramento sorridente e confessou ter ficado satisfeito com a comemoração no Navio.
Por Layla reis
Raí Souza Vieira de Oliveira, o grande campeão, chegou ao São Paulo no final dos anos 80 “meio sem ninguém percebê-lo”. No início dos anos 90, o talento do craque foi descoberto e aprimorado pelo Mestre Telê que o lapidou sabiamente. Raí, então, é consagrado como um dos maiores responsáveis pelas conquistas de 92.
O ídolo tricolor foi presença garantida no Navio e participou da partida: Amigos do Raí x Amigos do Careca, que terminou em 2x2, no sábado, 21. Mostrou estar em forma dentro de campo e com um sorriso permanente em seu rosto quando está fora dos gramados.
Perseguição Tricolor ao ídolo
Estavam indo para o almoço, duas integrantes da Equipe SPFC.net. Chamaram o elevador normalmente e conversavam sobre assuntos aleatórios enquanto aguardavam. O elevador chega, a porta abre, eis que surge a cena: Quatro segurança, o ídolo Raí e as duas integrantes. Era a primeira vez que o craque saíra do quarto, pois o fato aconteceu na primeira noite do Navio.
Por estar lotado o elevador, as duas não conseguiram entrar, pegaram o elevador ao lado, acompanharam o seguranças do Raí e descobriram que acontecia a reunião entre os organizadores do Navio e os craques para finalizar a festa de boas-vindas aos passageiros. Duas horas e meia depois, todos os jogadores se retiraram da sala e se dirigiram à festa da piscina para inaugurarem oficialmente o Navio. Estava dada a largada, por onde Raí passasse daí por diante, todos que o percebiam seguiam atrás.
Segundo dia, o Navio atraca na cidade de Ilhabela onde acontece o jogo dos amigos do Raí x amigos do Careca. Após o jogo, Raí e os outros jogadores seguiram para uma churrascaria local para almoçar em segredo. Precisavam descansar sem ser incomodados. Na volta para o Navio, o craque campeão decidiu ir ao palco de shows do cruzeiro, ao lado da piscina, para cumprimentar as pessoas de perto. Raí demorou mais de três para conseguir se retirar do local. A multidão o atacou com verocidade.
Simpático, bem-humorado e curtindo. Raí distribuía autógrafos e posava para fotos confortavelmente, sentia-se em casa. O campeão cantava e dançava enquanto atendia a todos pacientemente. A multidão ao seu redor podia ser visto de longe, era impossível não notar.
O jogador tinha em mãos uma latinha de cerveja que bebia sem pressa gole a gole. Assim que terminou sua lata, logo apareceu um torcedor que o presenteou com outra latinha, Raí aceitou contente. O torcedor pediu que autografasse na latinha dele para poder levá-la para casa como recordação.
Após mais de uma hora de autógrafos e fotos, Raí subiu ao palco junto com a banda e continuou a atender às pessoas, mas com pausas para cantar o hino do São Paulo e os axés que tocavam. Divertiu-se, pulou, dançou com uma torcedora que puxou para o palanque, cantou no lugar do cantor da banda e brincou com a plateia. Sorria o tempo todo.
Foi embora após 3 horas com a multidão o seguindo o caminho inteiro. Depois fechou-se no quarto e pouco saía. Fomos revê-lo novamente durante a mesa redonda e tarde de autógrafos realizada no sábado a tarde, durante o jogo do São Paulo x Bragantino, no teatro do Navio. Raí respondeu à perguntas da plateia e brincou com o jogador Macedo, perguntando onde ele estava após ter sofrido o pênalti na partida contra o Newell’s. Raí deu a entender que Macedinho se escondeu ou sumiu para ir ao banheiro enquanto ele cobrava, a plateia gargalhou com o bom-humor.
Após a tarde de autógrafos, Raí só foi visto na multidão novamente durante a cerimônia de despedida do Navio que foi no dia seguinte, após o passeio de Búzios. O jogador deixou a festa de encerramento sorridente e confessou ter ficado satisfeito com a comemoração no Navio.
Por Layla reis
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