São Paulo - Nada como um dia após o outro para Jadson, o camisa 10 do Tricolor. Nesta quinta-feira, em Campinas, o meio-campista reencontrará um adversário especial: a Ponte Preta. Foi contra a Macaca, na primeira fase do Campeonato Paulista, que o armador fez a sua estreia pelo São Paulo, após atuar no Shakhtar, da Ucrãnia, durante sete anos. Na ocasião, o técnico Emerson Leão escalou o atleta, de 28 anos, e o manteve em campo por 45 minutos.
“Lembro que estava bastante ansioso, porque toda estreia deixa o jogador assim”, revelou o meia, ao MARCA BRASIL.
“Mesmo sendo o meu primeiro jogo pela equipe, acredito que pude ajudar. Na verdade, na época, não conhecia direito os jogadores do elenco e estava me readaptando ao Brasil”, recordou.
Diante da Ponte Preta, no duelo de ida da Copa do Brasil, no Moisés Lucarelli, Jadson poderá dar a sua 11ª assistência na temporada.
“Acho que o Jadson está começando a ficar satisfeito com ele próprio. E nós também. Mas ainda podemos ficar mais satisfeitos por empenho e desempenho nas partidas”, avaliou o treinador do Tricolor, que contará com um importante aliado para tentar dar o primeiro passo para eliminar os campineiros.
“Tenho um bom retrospecto contra a Ponte. Desde os tempos de Atlético-PR, nunca fui derrotado. Além disso, é um adversário que eu gosto de enfrentar”, disse o camisa 10.
Contra os ponte-pretanos, Jadson soma três triunfos (dois pelo Furacão e um pelo São Paulo). No Tricolor, contratado para ser o grande responsável pelas armações das jogadas e servir os atacantes, o meio-campista balançou as redes duas vezes (contra Bragantino e Portuguesa), mas demorou para emplacar. Somente após se reunir com o treinador e sentar para conversar, o futebol do armador se desenrolou.
“São quatro meses (desde a sua chegada ao clube). Já melhorou. Ele já criou sua nova raiz, já está em uma casa nova, com carro novo, com uma cor bem esquisita, por sinal, mas tudo está encaminhando”, brincou Emerson Leão, durante a coletiva de imprensa, no CT. Ele não aprovou a cor do automóvel do meia: laranja.
“Lembro que estava bastante ansioso, porque toda estreia deixa o jogador assim”, revelou o meia, ao MARCA BRASIL.
“Mesmo sendo o meu primeiro jogo pela equipe, acredito que pude ajudar. Na verdade, na época, não conhecia direito os jogadores do elenco e estava me readaptando ao Brasil”, recordou.
Diante da Ponte Preta, no duelo de ida da Copa do Brasil, no Moisés Lucarelli, Jadson poderá dar a sua 11ª assistência na temporada.
“Acho que o Jadson está começando a ficar satisfeito com ele próprio. E nós também. Mas ainda podemos ficar mais satisfeitos por empenho e desempenho nas partidas”, avaliou o treinador do Tricolor, que contará com um importante aliado para tentar dar o primeiro passo para eliminar os campineiros.
“Tenho um bom retrospecto contra a Ponte. Desde os tempos de Atlético-PR, nunca fui derrotado. Além disso, é um adversário que eu gosto de enfrentar”, disse o camisa 10.
Contra os ponte-pretanos, Jadson soma três triunfos (dois pelo Furacão e um pelo São Paulo). No Tricolor, contratado para ser o grande responsável pelas armações das jogadas e servir os atacantes, o meio-campista balançou as redes duas vezes (contra Bragantino e Portuguesa), mas demorou para emplacar. Somente após se reunir com o treinador e sentar para conversar, o futebol do armador se desenrolou.
“São quatro meses (desde a sua chegada ao clube). Já melhorou. Ele já criou sua nova raiz, já está em uma casa nova, com carro novo, com uma cor bem esquisita, por sinal, mas tudo está encaminhando”, brincou Emerson Leão, durante a coletiva de imprensa, no CT. Ele não aprovou a cor do automóvel do meia: laranja.
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