A diretoria do São Paulo não vai responder publicamente à carta que recebeu do Oscar, do Internacional. Na semana passada, o jogador escreveu para o Tricolor para reclamar de seu descontentamento com o fato de o clube do Morumbi estar, segundo ele, criando dificuldades para que ele volte a jogar - o São Paulo ainda não entrou em acordo com o Colorado para a definitiva liberação de Oscar.
– Nós não vamos nos pronunciar sobre qualquer manifestação que não seja vinda do Oscar, nem ele assinando coisas que o advogado pede. Queremos um diálogo franco e aberto com ele – disse nesta quarta-feira o diretor de futebol do clube paulista, Adalberto Baptista..
De acordo com o advogado de Oscar, André Ribeiro, a carta foi uma resposta à nota oficial publicada na última semana pelo São Paulo. Depois de mais uma decisão da Justiça favorável ao Tricolor, a diretoria do clube comemorou a decisão e reafirmou o desejo de contar com o meia em até 90 dias e que voltaria a pagar o salário do atleta.
Segundo o advogado, na carta Oscar, demonstra novamente o desejo de permanecer no Beira-Rio, o que o atleta já havia confirmado quando concedeu sua primeira entrevista desde o início do imbróglio com o São Paulo.
Entenda o caso
Aos 18 anos, Oscar entrou na Justiça contra o São Paulo, no dia 18 de dezembro de 2009. Ele alegou que, quando tinha 16 anos, foi coagido pela diretoria tricolor a assinar um contrato com validade de três anos, o que é proibido pela Fifa. O atleta ainda reclamou de estar com os salários e FGTS atrasados desde setembro de 2008.
Em primeira instância, Oscar foi vitorioso e conquistou a liminar que o tornava dono dos próprios direitos federativos. Menos de uma semana após, o São Paulo conseguiu cassar essa liminar, o que fez com o que contrato do atleta, que acaba em dezembro de 2012, voltasse a ter validade.
Oscar e o São Paulo passaram cerca de seis meses entre tentativas de acordo e disputas judiciais. Em junho de 2010, o meia conseguiu a liberação de seu vínculo e assinou com o Internacional.
Depois de uma longa batalha jurídica, o São Paulo recuperou os direitos federativos do meia Oscar.
– Nós não vamos nos pronunciar sobre qualquer manifestação que não seja vinda do Oscar, nem ele assinando coisas que o advogado pede. Queremos um diálogo franco e aberto com ele – disse nesta quarta-feira o diretor de futebol do clube paulista, Adalberto Baptista..
De acordo com o advogado de Oscar, André Ribeiro, a carta foi uma resposta à nota oficial publicada na última semana pelo São Paulo. Depois de mais uma decisão da Justiça favorável ao Tricolor, a diretoria do clube comemorou a decisão e reafirmou o desejo de contar com o meia em até 90 dias e que voltaria a pagar o salário do atleta.
Segundo o advogado, na carta Oscar, demonstra novamente o desejo de permanecer no Beira-Rio, o que o atleta já havia confirmado quando concedeu sua primeira entrevista desde o início do imbróglio com o São Paulo.
Entenda o caso
Aos 18 anos, Oscar entrou na Justiça contra o São Paulo, no dia 18 de dezembro de 2009. Ele alegou que, quando tinha 16 anos, foi coagido pela diretoria tricolor a assinar um contrato com validade de três anos, o que é proibido pela Fifa. O atleta ainda reclamou de estar com os salários e FGTS atrasados desde setembro de 2008.
Em primeira instância, Oscar foi vitorioso e conquistou a liminar que o tornava dono dos próprios direitos federativos. Menos de uma semana após, o São Paulo conseguiu cassar essa liminar, o que fez com o que contrato do atleta, que acaba em dezembro de 2012, voltasse a ter validade.
Oscar e o São Paulo passaram cerca de seis meses entre tentativas de acordo e disputas judiciais. Em junho de 2010, o meia conseguiu a liberação de seu vínculo e assinou com o Internacional.
Depois de uma longa batalha jurídica, o São Paulo recuperou os direitos federativos do meia Oscar.
VEJA TAMBÉM
- Zubeldía fica encantado com descoberta de Dorival
- Zubeldía é sincero e explica decisão de cortar James no São Paulo
- São Paulo pode trocar jogador com o Internacional