A defesa do Santos nunca mais se esquecerá de Lucas. Depois do San-São deste domingo, no Morumbi, certamente os zagueiros do Peixe terão pesadelos com o são-paulino. Na vitória do Tricolor, por 3 a 2, o meia fez de tudo: dois chapéus, oito arrancadas, duas participações decisivas em gols do Tricolor, com passes importantes, e o seu próprio gol. Seu amigo, Neymar também foi importante, marcando um gol e cavando a expulsão de Rodrigo Caio, mas não o suficiente.
Tudo isso observado de perto por Mano Menezes, que viu dois dos maiores craques da atualidade protagonizarem duelo digno de aplausos.
– Pude ajudar e dei o meu melhor, estou satisfeito com a vitória. Ele (Neymar) é sem palavras, um excelente jogador. Gênio da bola, ele e o Ganso, mas hoje fomos melhores do que o Santos e merecemos – comemorou Lucas.
– Lucas fez um jogo fantástico. Ele é o cara – decretou Neymar, admitindo a tarde inspirada do amigo.
O clássico marcou dois confrontos interessantes em uma só faixa do gramado: esquerda do ataque santista e direita do lado ofensivo do Tricolor. Se de um lado o jovem Paulo Henrique, lateral-esquerdo do Peixe recém-promovido da base, era o responsável por segurar Lucas, do outro o também jovem Rodrigo Caio, lateral-direito revelado no Tricolor, tinha de parar ninguém menos do que Neymar.
Perdido, o santista quase não achou o camisa 7 do São Paulo, sempre aberto como um ponta. Lucas deitou e rolou. Deu passe para Casemiro soltar a bomba e marcar o primeiro, e enfiou Luis Fabiano, na jogada em que o centroavante sofreu pênalti e fez o segundo.
Do outro lado, Rodrigo levava a melhor sobre Neymar. No primeiro tempo, foram seis desarmes do são-paulino, duas faltas cometidas, sendo uma delas punida com amarelo, e só um drible do camisa 11.
Mesmo garantindo no intervalo que não seria expulso, o primeiro cartão de Rodrigo foi fatal. Apesar de ganhar o auxílio de outros marcadores para segurar Neymar, o craque seguiu indo para cima dele, que acabou expulso.
De forma surpreendente, porém, o Tricolor cresceu após perder um homem, principalmente com Lucas. Mas Neymar ainda tinha uma carta na manga: drible em Denis e chute para o gol vazio, em uma das suas quatro finalizações na partida.
Quando o São Paulo poderia se conformar com o resultado, já que tinha um expulso, o incansável Lucas novamente apareceu, e com mais uma arrancada decidiu o clássico, marcando o terceiro. Só faltou fazer chover contra o amigo Neymar no Morumbi.
Neymar e Lucas se cumprimentam antes do clássico no Morumbi (Foto: Marcos Ribolli/GLOBOESPORTE.COM)
Tudo isso observado de perto por Mano Menezes, que viu dois dos maiores craques da atualidade protagonizarem duelo digno de aplausos.
– Pude ajudar e dei o meu melhor, estou satisfeito com a vitória. Ele (Neymar) é sem palavras, um excelente jogador. Gênio da bola, ele e o Ganso, mas hoje fomos melhores do que o Santos e merecemos – comemorou Lucas.
– Lucas fez um jogo fantástico. Ele é o cara – decretou Neymar, admitindo a tarde inspirada do amigo.
O clássico marcou dois confrontos interessantes em uma só faixa do gramado: esquerda do ataque santista e direita do lado ofensivo do Tricolor. Se de um lado o jovem Paulo Henrique, lateral-esquerdo do Peixe recém-promovido da base, era o responsável por segurar Lucas, do outro o também jovem Rodrigo Caio, lateral-direito revelado no Tricolor, tinha de parar ninguém menos do que Neymar.
Perdido, o santista quase não achou o camisa 7 do São Paulo, sempre aberto como um ponta. Lucas deitou e rolou. Deu passe para Casemiro soltar a bomba e marcar o primeiro, e enfiou Luis Fabiano, na jogada em que o centroavante sofreu pênalti e fez o segundo.
Do outro lado, Rodrigo levava a melhor sobre Neymar. No primeiro tempo, foram seis desarmes do são-paulino, duas faltas cometidas, sendo uma delas punida com amarelo, e só um drible do camisa 11.
Mesmo garantindo no intervalo que não seria expulso, o primeiro cartão de Rodrigo foi fatal. Apesar de ganhar o auxílio de outros marcadores para segurar Neymar, o craque seguiu indo para cima dele, que acabou expulso.
De forma surpreendente, porém, o Tricolor cresceu após perder um homem, principalmente com Lucas. Mas Neymar ainda tinha uma carta na manga: drible em Denis e chute para o gol vazio, em uma das suas quatro finalizações na partida.
Quando o São Paulo poderia se conformar com o resultado, já que tinha um expulso, o incansável Lucas novamente apareceu, e com mais uma arrancada decidiu o clássico, marcando o terceiro. Só faltou fazer chover contra o amigo Neymar no Morumbi.
Neymar e Lucas se cumprimentam antes do clássico no Morumbi (Foto: Marcos Ribolli/GLOBOESPORTE.COM)
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