O empresário Wágner Ribeiro tem uma certeza: Emerson Leão pressiona Lucas porque tem diferenças com ele.
“É a única pessoa do futebol com quem não me dou bem”, disse Ribeiro nesta segunda-feira ao comentar sobre a rota de colisão entre o atleta e o treinador do São Paulo. Lucas gosta de arrancadas e dribles. Leão quer que o meia tricolor “toque a bola”.
A história dos choques entre o hoje treinador do São Paulo e o representante do jogador vem de outros tempos. Começa quando lateral Ilsinho deixou o Palmeiras e foi para o São Paulo, em 2006. Depois, quando dirigia o Corinthians (2007), Leão irritou Ribeiro por demorar em promover o atacante Lulinha no time profissional.
Em 2008, quando estava no Santos, Leão também não apressou a subida do atacante Tiago Luis. O jogador tinha sido artilheiro da Copa São Paulo de Juniores daquele ano. Ainda pertence ao Santos, mas não se firmou na equipe principal.
Lulinha pertence ao Corinthians e está emprestado ao Bahia. Ele e Tiago passaram pelo futebol português. Ilsinho voltou para o Shakthar da Ucrânia.
Os três atletas foram valorizados no mesmo ano em que Leão trabalhava nos clubes a que pertenciam. O caso de Ilsinho não dependeu de nenhuma decisão do treinador. O Palmeiras demorou para renovar o contrato do garoto que vinha da base e Wágner Ribeiro o negociou com o São Paulo.
Leão costuma dizer que não conhece Wágner Ribeiro. O empresário tem certeza de que o técnico sempre tenta atingir jogadores representados por ele.
Nesta segunda-feira, Wágner Ribeiro disse que Lucas era “uma Ferrari mal dirigida”. O empresário comprou briga com Leão. Uma possibilidade para tal atitude seria a garantia de que o treinador pode nem ficar depois do Campeonato Paulista.
“É a única pessoa do futebol com quem não me dou bem”, disse Ribeiro nesta segunda-feira ao comentar sobre a rota de colisão entre o atleta e o treinador do São Paulo. Lucas gosta de arrancadas e dribles. Leão quer que o meia tricolor “toque a bola”.
A história dos choques entre o hoje treinador do São Paulo e o representante do jogador vem de outros tempos. Começa quando lateral Ilsinho deixou o Palmeiras e foi para o São Paulo, em 2006. Depois, quando dirigia o Corinthians (2007), Leão irritou Ribeiro por demorar em promover o atacante Lulinha no time profissional.
Em 2008, quando estava no Santos, Leão também não apressou a subida do atacante Tiago Luis. O jogador tinha sido artilheiro da Copa São Paulo de Juniores daquele ano. Ainda pertence ao Santos, mas não se firmou na equipe principal.
Lulinha pertence ao Corinthians e está emprestado ao Bahia. Ele e Tiago passaram pelo futebol português. Ilsinho voltou para o Shakthar da Ucrânia.
Os três atletas foram valorizados no mesmo ano em que Leão trabalhava nos clubes a que pertenciam. O caso de Ilsinho não dependeu de nenhuma decisão do treinador. O Palmeiras demorou para renovar o contrato do garoto que vinha da base e Wágner Ribeiro o negociou com o São Paulo.
Leão costuma dizer que não conhece Wágner Ribeiro. O empresário tem certeza de que o técnico sempre tenta atingir jogadores representados por ele.
Nesta segunda-feira, Wágner Ribeiro disse que Lucas era “uma Ferrari mal dirigida”. O empresário comprou briga com Leão. Uma possibilidade para tal atitude seria a garantia de que o treinador pode nem ficar depois do Campeonato Paulista.
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