Ambos em fase final de recuperação de lesão na coxa direita, Luis Fabiano e Valdivia estão prestes a voltar aos gramados. Leão e Felipão, respectivamente, estão animados em contar com os dois em São Paulo e Palmeiras. Mas os profissionais que dão respaldo aos treinadores, e contam com o respeito dos dois, não querem entregar os jogadores “meia-boca”.
Fabuloso já está há mais de um mês fora (desde 28 de janeiro). Mago está perto de chegar aos 30 dias (lesionou dia 5 de fevereiro). Contratações mais caras de seus clubes, estão prestes a retornar. Mas por que ainda não voltaram? É a pergunta que os torcedores fazem.
A preocupação das duas comissões, ao menos no discurso, parece ser a mesma: temem ver os dois em campo e, poucos minutos depois, com a mão na coxa. Carro da maca no gramado, médicos mobilizados e novos exames no dia seguinte. Cenas repetidas.
O histórico de lesões da dupla a condena. Reforço muscular, com recuperação adequada, além alimentação e suplementação controladas, são determinantes neste momento. O exame isocinético é utilizado para controlar a força entre as pernas. A musculatura próxima à região atingida precisa estar bem preparada para suportar choques, mudanças de direção e movimentos da modalidade, como passes e chutes. Gradativamente, no dia a dia, é aumentado o grau de exigências, sempre alternando com a musculação.
Correntes de estudos defendem a musculação no futebol, outras não. No meu ponto de vista deve haver uma dosagem, o que a maioria dos clubes faz. Em jogadores que retornam de lesão é ainda mais recomendada. Mas sua principal função é prevenir lesão. No caso de Luis Fabiano e Valdivia, a “maromba”, como é popularmente chamada, os coloca em condições de voltar sem dores após as atividades, sem risco de novo problema e com um controle muscular mais adequado em todas as partes do corpo. Por tudo isso, ao invés de arriscar colocá-los em campo prematuramente, ainda mais em uma fase tranquila do Paulistão, não vale a pena.
Fabuloso já está há mais de um mês fora (desde 28 de janeiro). Mago está perto de chegar aos 30 dias (lesionou dia 5 de fevereiro). Contratações mais caras de seus clubes, estão prestes a retornar. Mas por que ainda não voltaram? É a pergunta que os torcedores fazem.
A preocupação das duas comissões, ao menos no discurso, parece ser a mesma: temem ver os dois em campo e, poucos minutos depois, com a mão na coxa. Carro da maca no gramado, médicos mobilizados e novos exames no dia seguinte. Cenas repetidas.
O histórico de lesões da dupla a condena. Reforço muscular, com recuperação adequada, além alimentação e suplementação controladas, são determinantes neste momento. O exame isocinético é utilizado para controlar a força entre as pernas. A musculatura próxima à região atingida precisa estar bem preparada para suportar choques, mudanças de direção e movimentos da modalidade, como passes e chutes. Gradativamente, no dia a dia, é aumentado o grau de exigências, sempre alternando com a musculação.
Correntes de estudos defendem a musculação no futebol, outras não. No meu ponto de vista deve haver uma dosagem, o que a maioria dos clubes faz. Em jogadores que retornam de lesão é ainda mais recomendada. Mas sua principal função é prevenir lesão. No caso de Luis Fabiano e Valdivia, a “maromba”, como é popularmente chamada, os coloca em condições de voltar sem dores após as atividades, sem risco de novo problema e com um controle muscular mais adequado em todas as partes do corpo. Por tudo isso, ao invés de arriscar colocá-los em campo prematuramente, ainda mais em uma fase tranquila do Paulistão, não vale a pena.
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