O São Paulo tem atualmente o segundo ataque mais positivo do Campeonato Paulista com 23 gols marcados e, ao mesmo tempo, uma das defesas mais vulneráveis, a pior entre os grandes do Estado, com 14 sofridos. O técnico Emerson Leão conversa diariamente com os comandados, mas os erros se repetem a equipe não consegue engrenar na competição.
O sexto lugar, com 19 pontos, é a dura realidade do Tricolor, que treinou jogadas de bola aérea em faltas e escanteios durante a semana passada, mas viu os atacantes Maikon Leite e Barcos, do Palmeiras, abusarem das jogadas com habilidade pelo chão e envolverem a defesa do Tricolor no empate por 3 a 3 no último domingo.
A partir daquele momento, a ordem expressa passou a ser não aliviar nem por cima e nem por baixo, sem medo de ser tachado como um time defensivo. Na visão de Leão, o time precisa buscar o equilíbrio entre ataque e zaga, justamente por conta da diferença de rendimento entre os setores.
“Na realidade, no último jogo contra o Palmeiras, o Leão pediu para o Lucas e o Fernandinho acompanharem o Juninho e o Cicinho, os laterais do Palmeiras, mas eles estavam cansados ou dispersos naquele momento e acabaram saindo os gols. A obrigação do ataque é fazer gols, nós devemos defender, mas isso preocupa”, disparou o volante Denílson, que não poupa os companheiros para corrigir os erros apresentados pelo Tricolor.
O próprio camisa 15, ‘cão-de-guarda’ da defesa são-paulina, disse que são todos jogadores experientes e acostumados com a pressão e com a cobrança. Apesar disso, a preocupação existe e a ausência de treinos coletivos e específicos deixa a resolução dos problemas para a conversa direta com o treinador.
“Estamos treinando faltas, escanteios defensivos e bolas paradas, estamos treinando quase sempre, porque é uma coisa emergencial dentro do São Paulo. Agora entramos em um planejamento de trabalhar com mais calma e o Leão também passa muita coisa para a gente no sentido de corrigir os problemas. Estamos indo bem e acredito que até o final de março, ou abril, esses problemas já não existam mais”, prometeu o volante.
Já na visão do atacante Willian José, que não se preocupa tanto com o setor defensivo, mas resolve na frente, todos os jogadores devem ser solidários: “A gente está procurando trabalhar a defesa, e o Leão fez treino de bolas aéreas, mas mesmo assim levamos três gols nos últimos jogos. Não pode levar gols bobos, como está fazendo a nossa defesa. Quero ajudar também”..
O sexto lugar, com 19 pontos, é a dura realidade do Tricolor, que treinou jogadas de bola aérea em faltas e escanteios durante a semana passada, mas viu os atacantes Maikon Leite e Barcos, do Palmeiras, abusarem das jogadas com habilidade pelo chão e envolverem a defesa do Tricolor no empate por 3 a 3 no último domingo.
A partir daquele momento, a ordem expressa passou a ser não aliviar nem por cima e nem por baixo, sem medo de ser tachado como um time defensivo. Na visão de Leão, o time precisa buscar o equilíbrio entre ataque e zaga, justamente por conta da diferença de rendimento entre os setores.
“Na realidade, no último jogo contra o Palmeiras, o Leão pediu para o Lucas e o Fernandinho acompanharem o Juninho e o Cicinho, os laterais do Palmeiras, mas eles estavam cansados ou dispersos naquele momento e acabaram saindo os gols. A obrigação do ataque é fazer gols, nós devemos defender, mas isso preocupa”, disparou o volante Denílson, que não poupa os companheiros para corrigir os erros apresentados pelo Tricolor.
O próprio camisa 15, ‘cão-de-guarda’ da defesa são-paulina, disse que são todos jogadores experientes e acostumados com a pressão e com a cobrança. Apesar disso, a preocupação existe e a ausência de treinos coletivos e específicos deixa a resolução dos problemas para a conversa direta com o treinador.
“Estamos treinando faltas, escanteios defensivos e bolas paradas, estamos treinando quase sempre, porque é uma coisa emergencial dentro do São Paulo. Agora entramos em um planejamento de trabalhar com mais calma e o Leão também passa muita coisa para a gente no sentido de corrigir os problemas. Estamos indo bem e acredito que até o final de março, ou abril, esses problemas já não existam mais”, prometeu o volante.
Já na visão do atacante Willian José, que não se preocupa tanto com o setor defensivo, mas resolve na frente, todos os jogadores devem ser solidários: “A gente está procurando trabalhar a defesa, e o Leão fez treino de bolas aéreas, mas mesmo assim levamos três gols nos últimos jogos. Não pode levar gols bobos, como está fazendo a nossa defesa. Quero ajudar também”..
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