O Diário Oficial da União desta sexta-feira publicou a sentença do juiz Nelson Bueno do Prado, da 40ª Vara do Trabalho de SP, reestabelecendo os direitos federativos e econômicos do jogador Oscar ao São Paulo.
Assim, o contrato que o meia tem com o Internacional se tornaria inválido. Entretanto, no Sul, o entendimento é diferente.
Em entrevista ao ESPN.com.br, o diretor jurídico do Internacional, Rogério Pastl, afirmou que a publicação oficial não afeta em nada o clube gaúcho e não crê no retorno de Oscar à equipe tricolor. "Ninguém é obrigado a trabalhar onde não quer. Estamos tranquilos. O clube segue não sendo afetado no caso. A ação é entre o São Paulo e o Oscar".
Amparado por um comunicado da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) enviado à Conmebol, em que a entidade reconhece o vínculo de Oscar com o clube colorado, o advogado disse não temer qualquer punição ao Inter por escalar o jogador. "O comunicado da CBF nos dá total respaldo. Enquanto o nome dele estiver no BID, será escalado normalmente. Contratamos um jogador livre".
Já do lado são-paulino, o advogado Carlos Eduardo Ambiel ressaltou que não quer se envolver em polêmica com o clube gaúcho, mas discordou da visão do Internacional sobre o caso. "A medida também tem efeito para terceiros, mas o risco é deles. Por decisão da Justiça, o Oscar é atleta do São Paulo. E ele não pode ter vínculo com dois clubes", sentenciou.
Segundo Ambiel, a CBF já foi comunicada sobre o caso. Nos dois clubes, as expectativas sobre o posicionamento da entidade são distintas. Enquanto o São Paulo acredita que mesmo antes do anúncio do Diário Oficial a decisão já era válida, o Internacional não crê que o BID será alterado, portanto, Oscar segue sendo jogador do Internacional.
Com o impasse, o caso deve ser encaminhado para a apreciação do STJD, para ser julgado na esfera desportiva. Caso Oscar volte a perder a ação, restará ao jogador pagar R$ 9 milhões ao São Paulo, a título de rescisão de contrato, para permanecer em Porto Alegre. Sobre a possibilidade do Internacional arcar com esse valor, Rogério preferiu não se pronunciar. "Não posso especular. Temos uma boa relação com o São Paulo e, se formos lesados, conversaremos futuramente".
Na partida desse final de semana, pela última fase da Taça Piratini, contra o Pelotas, o técnico Dorival Júnior já havia adiantado que iria a campo com o time reserva do Inter, portanto, Oscar não seria escalado de qualquer maneira.
Assim, o contrato que o meia tem com o Internacional se tornaria inválido. Entretanto, no Sul, o entendimento é diferente.
Em entrevista ao ESPN.com.br, o diretor jurídico do Internacional, Rogério Pastl, afirmou que a publicação oficial não afeta em nada o clube gaúcho e não crê no retorno de Oscar à equipe tricolor. "Ninguém é obrigado a trabalhar onde não quer. Estamos tranquilos. O clube segue não sendo afetado no caso. A ação é entre o São Paulo e o Oscar".
Amparado por um comunicado da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) enviado à Conmebol, em que a entidade reconhece o vínculo de Oscar com o clube colorado, o advogado disse não temer qualquer punição ao Inter por escalar o jogador. "O comunicado da CBF nos dá total respaldo. Enquanto o nome dele estiver no BID, será escalado normalmente. Contratamos um jogador livre".
Já do lado são-paulino, o advogado Carlos Eduardo Ambiel ressaltou que não quer se envolver em polêmica com o clube gaúcho, mas discordou da visão do Internacional sobre o caso. "A medida também tem efeito para terceiros, mas o risco é deles. Por decisão da Justiça, o Oscar é atleta do São Paulo. E ele não pode ter vínculo com dois clubes", sentenciou.
Segundo Ambiel, a CBF já foi comunicada sobre o caso. Nos dois clubes, as expectativas sobre o posicionamento da entidade são distintas. Enquanto o São Paulo acredita que mesmo antes do anúncio do Diário Oficial a decisão já era válida, o Internacional não crê que o BID será alterado, portanto, Oscar segue sendo jogador do Internacional.
Com o impasse, o caso deve ser encaminhado para a apreciação do STJD, para ser julgado na esfera desportiva. Caso Oscar volte a perder a ação, restará ao jogador pagar R$ 9 milhões ao São Paulo, a título de rescisão de contrato, para permanecer em Porto Alegre. Sobre a possibilidade do Internacional arcar com esse valor, Rogério preferiu não se pronunciar. "Não posso especular. Temos uma boa relação com o São Paulo e, se formos lesados, conversaremos futuramente".
Na partida desse final de semana, pela última fase da Taça Piratini, contra o Pelotas, o técnico Dorival Júnior já havia adiantado que iria a campo com o time reserva do Inter, portanto, Oscar não seria escalado de qualquer maneira.
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