Alan Marques-1º.mar.2011/Folhapress
Fernando Furlan, presidente do Cade, durante entrevista
O presidente do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), Fernando Furlan, disse à Rede TV! que a negociação pelos direitos de transmissão do Brasileiro entre as redes de TV e os clubes terá de ser revista, se for comprovado que desrespeitou a forma de leilão.
A Rede TV! foi a única participante da licitação feita pelo Clube dos 13 pelos direitos de TV aberta do torneio, edições de 2012 a 2014. Venceu com lance de R$ 1,548 bilhão.
Furlan foi questionado se a negociação direta entre representantes de redes de TV e os clubes, inclusive com divulgação de assinatura de contratos, desrespeita o acordado entre Cade, Globo e C13.
Globo e Record abordaram cartolas de forma individual. A primeira já assinou contrato com ao menos 12 clubes.
O C13 já solicitou à SDE (Secretaria de Direito Econômico), do Ministério da Justiça, que investigue o negócio.
"A negociação tem que ser feita como o TCC [Termo de Compromisso de Cessação] pediu. Se for comprovado que não houve leilão para todas as mídias, isso terá de ser revisto", afirmou Furlan.
No ano passado, após reunião com o Cade, a Globo abriu mão do direito de preferência para renovação com o C13. Assim, paralisou processo que corria havia 13 anos por prática anticompetitiva.
O Cade arquivou o caso, sob a condição de a Globo entregar um contrato revisado. Já o C13 se dispôs a fazer os leilões, mas entrou em um litígio com Globo e CBF que se arrasta há um mês e meio.
Fernando Furlan, presidente do Cade, durante entrevista
O presidente do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), Fernando Furlan, disse à Rede TV! que a negociação pelos direitos de transmissão do Brasileiro entre as redes de TV e os clubes terá de ser revista, se for comprovado que desrespeitou a forma de leilão.
A Rede TV! foi a única participante da licitação feita pelo Clube dos 13 pelos direitos de TV aberta do torneio, edições de 2012 a 2014. Venceu com lance de R$ 1,548 bilhão.
Furlan foi questionado se a negociação direta entre representantes de redes de TV e os clubes, inclusive com divulgação de assinatura de contratos, desrespeita o acordado entre Cade, Globo e C13.
Globo e Record abordaram cartolas de forma individual. A primeira já assinou contrato com ao menos 12 clubes.
O C13 já solicitou à SDE (Secretaria de Direito Econômico), do Ministério da Justiça, que investigue o negócio.
"A negociação tem que ser feita como o TCC [Termo de Compromisso de Cessação] pediu. Se for comprovado que não houve leilão para todas as mídias, isso terá de ser revisto", afirmou Furlan.
No ano passado, após reunião com o Cade, a Globo abriu mão do direito de preferência para renovação com o C13. Assim, paralisou processo que corria havia 13 anos por prática anticompetitiva.
O Cade arquivou o caso, sob a condição de a Globo entregar um contrato revisado. Já o C13 se dispôs a fazer os leilões, mas entrou em um litígio com Globo e CBF que se arrasta há um mês e meio.
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