Confira
O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, foi ontem ao Palácio do Planalto em mais uma tentativa de impedir a criação de uma CPI para investigar a condução da entidade nos preparativos da Copa de 2014.
Fora da agenda oficial, o cartola foi recebido pelo ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio.
Na chegada ao Planalto, Teixeira se recusou a falar com a imprensa. Ele se negou a dizer até mesmo com quem iria se encontrar. Disse, em tom de ironia, que só tinha ido "passear".
No encontro com Luiz Sérgio, o presidente da CBF buscou o apoio do governo federal para convencer deputados de partidos da base aliada a não aprovarem o requerimento para a criação da CPI.
Até o fim da tarde de ontem, pelo menos, a manobra de Teixeira não havia surtido efeito. Encabeçada pelo deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), a coleta de assinaturas já havia alcançado 139 adesões.
São necessárias 171 para a criação da CPI. Nada impede que parlamentares retirem suas assinaturas.
Teixeira já havia feito um périplo por Brasília na semana passada. Ele foi ao Congresso para convencer deputados a não endossarem a criação comissão.
Depois do retorno do cartola ao Rio, ontem, o representante da CBF em Brasília, Vandenberg Machado, passou a tarde no Congresso, também trabalhando para impedir a implantação da CPI.
Teixeira já enfrentou duas comissões de inquérito no Congresso, em 2001. Naquela época, o relatório do Senado apontou irregularidades na confederação presidida por ele.
O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, foi ontem ao Palácio do Planalto em mais uma tentativa de impedir a criação de uma CPI para investigar a condução da entidade nos preparativos da Copa de 2014.
Fora da agenda oficial, o cartola foi recebido pelo ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio.
Na chegada ao Planalto, Teixeira se recusou a falar com a imprensa. Ele se negou a dizer até mesmo com quem iria se encontrar. Disse, em tom de ironia, que só tinha ido "passear".
No encontro com Luiz Sérgio, o presidente da CBF buscou o apoio do governo federal para convencer deputados de partidos da base aliada a não aprovarem o requerimento para a criação da CPI.
Até o fim da tarde de ontem, pelo menos, a manobra de Teixeira não havia surtido efeito. Encabeçada pelo deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), a coleta de assinaturas já havia alcançado 139 adesões.
São necessárias 171 para a criação da CPI. Nada impede que parlamentares retirem suas assinaturas.
Teixeira já havia feito um périplo por Brasília na semana passada. Ele foi ao Congresso para convencer deputados a não endossarem a criação comissão.
Depois do retorno do cartola ao Rio, ontem, o representante da CBF em Brasília, Vandenberg Machado, passou a tarde no Congresso, também trabalhando para impedir a implantação da CPI.
Teixeira já enfrentou duas comissões de inquérito no Congresso, em 2001. Naquela época, o relatório do Senado apontou irregularidades na confederação presidida por ele.
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