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Lucas brilha no jogo de um time só

São Paulo 3×0 Santo André

Enorme disparidade

A diferença de qualidade dos times é enorme.

O São Paulo ganhou a posse de bola e a briga no meio-campo sem dificuldades.

Não sofreu ameaças do Ramalhão, marcou 3 gols e perdeu diversas oportunidades claríssimas.

Movimentação

Carpegiani deu descanso ao Miranda noutra tentiva de fazer o time se acertar com Xandão.

O treinador manteve o reserva na direita.

De vez em quando ele se posicionou aberto, quase como lateral, e noutras na zaga.

Alex Silva, na sobra ou na direita (dependendo do posicionamento de Xandão), e Rhodolfo, na esquerda, foram os outros defensores.

Juan, o lateral-esquerdo, apoiou bastante.

Auxiliado por Carlinhos Paraíba, conseguiu interessantes tabelas e jogadas de linha de fundo.

O volante aproveitou a fragilidade Andreense para ajudar o lateral, além de fazer a cobertura.

Casemiro e Jean, sem a mesma eficiência, fizeram o mesmo na direita.

Dagoberto e Lucas se movimentaram bastante e confundiram o bloqueio defensivo do Ramalhão.

O primeiro apareceu na área mais vezes. O outro carregou a bola do meio-campo e foi parado com faltas.

Willian José, apesar da superioridade dos anfitriões, não teve uma grande chance de balançar as redes, ao contrário de Dagoberto, que fez 1 gol e perdeu alguns.

Meio-gol de Juan

Aos 10 minutos, Carlinhos lançou Juan. No domínio da bola o lateral driblou Mika.

O cruzamento para o cabeceio de Dagoberto foi perfeito.

Recuado

Mesmo em desvantagem, o Santo André continuo na retranca.

Poderia adiantar a marcação, pressionar a saída de bola são-paulina, porem preferiu continuar apostando nos contragolpes.

Sandro Gaúcho escalou os zagueiros Santo André: Anderson, Marcelo Godri e Vitor Hugo;

Iran, na ala-direita, tentou ajudar na criação. Denis, na esquerda, não.

Os volantes Magno e Mike, e o meia Walax abusaram dos lançamentos longos e inúteis para Rychely e Borebi.

O primeiro tempo teve bem mais cara de 2×0 que de empate.

Superioridade aumenta

Valmir, lateral, e Luciano Henrique, atacante, voltaram do intervalo nos lugares de Iran e MIka.

Estava claro que o Santo André pretendia “entrar no jogo”.

Na prática, as modificações aumentaram o espaço para o São Paulo trabalhar a bola no meio e não deram vida ao sistema ofensivo andreense.

Lucas brilha!

Jean, logo na primeira jogada, e Dagoberto, aos 7, já haviam desperdiçado excelentes chances de ampliar quando Lucas, aos 14, fez belo gol.

Na rebatida da zaga do Ramalhão, de fora da área, chutou sem deixar a bola tocar no chão, sem chances de defesa para Neneca.

Aos 23, Lucas realizou jogada individual, chutou na saída de Neneca, a gorduchinha bateu no travessão e Casemiro, livre, de cabeça, marcou o terceiro.

O volante fez a obrigação, enquanto Lucas foi o responsável pelo lance especial.

Mais testes

Carpegiani aproveitou o momento para testar atletas.

Aos 31, tirou Lucas, aos 33 Willian José e aos 38 Jean. Entraram Marlos, Henrique e Ilsinho na devida ordem.

Henrique, aos 39, cara a cara com Neneca, não superou o goleiro.

A vitória são-paulina foi tranquila.

Os 16.840 pagantes, sem exagero, viram o jogo de um time só.

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