Pentacampeões mundiais em 2002, Ronaldinho Gaúcho, Rivaldo, Ronaldo e Roberto Carlos retornaram ao Brasil recentemente após anos de carreira em clubes como Barcelona, Milan e Real Madrid. Diante da volta dos astros, Pelé apontou uma falta de reposição no futebol nacional.
"Estamos atravessando uma fase complicada. O Brasil sempre exportou muitos jogadores, quase todos os grandes foram expoentes no exterior, como Falcão, Zico, Dino Sani e Raí. O Brasil sempre tinha substitutos à altura, porque estávamos sempre renovando o nosso plantel. Só no gol tínhamos dificuldades", afirmou o ex-jogador.
Ao falar sobre o assunto, Pelé lembrou o destaque recente alcançado por meias argentinos no futebol brasileiro. No Fluminense, Conca foi a estrela do título nacional de 2010. Já Montillo conduziu o Cruzeiro a uma vaga direta na fase de grupos da Copa Libertadores.
"Agora, inverteu. Perdemos vários jogadores e não tem mais reposição, tanto é que os melhores meias são argentinos. Isso nunca aconteceu no Brasil. Os últimos (meias) eram o Dirceu Lopes e o Gérson. Depois de muito tempo, apareceu o Ganso. Aliás, o Ganso e o Gérson têm uma similaridade muito grande", observou o Rei.
Com a aposentadoria de Ronaldo na última segunda-feira e a saída de Roberto Carlos para o futebol russo, apenas Rivaldo (São Paulo) e Ronaldinho Gaúcho (Flamengo) permanecem em atividade no País entre os atros repatriados recentemente. Ainda que veja uma falta de reposição dos talentos, Pelé não descarta o sucesso da dupla.
"Eles foram grandes jogadores há 10 anos. Mesmo assim, entendo que o Rivaldo e o Ronaldinho, se estiverem bem fisicamente, serão grandes figuras, mas não pode esperar o mesmo Ronaldinho e o mesmo Rivaldo de 10 anos atrás", ponderou o ex-jogador.
"Estamos atravessando uma fase complicada. O Brasil sempre exportou muitos jogadores, quase todos os grandes foram expoentes no exterior, como Falcão, Zico, Dino Sani e Raí. O Brasil sempre tinha substitutos à altura, porque estávamos sempre renovando o nosso plantel. Só no gol tínhamos dificuldades", afirmou o ex-jogador.
Ao falar sobre o assunto, Pelé lembrou o destaque recente alcançado por meias argentinos no futebol brasileiro. No Fluminense, Conca foi a estrela do título nacional de 2010. Já Montillo conduziu o Cruzeiro a uma vaga direta na fase de grupos da Copa Libertadores.
"Agora, inverteu. Perdemos vários jogadores e não tem mais reposição, tanto é que os melhores meias são argentinos. Isso nunca aconteceu no Brasil. Os últimos (meias) eram o Dirceu Lopes e o Gérson. Depois de muito tempo, apareceu o Ganso. Aliás, o Ganso e o Gérson têm uma similaridade muito grande", observou o Rei.
Com a aposentadoria de Ronaldo na última segunda-feira e a saída de Roberto Carlos para o futebol russo, apenas Rivaldo (São Paulo) e Ronaldinho Gaúcho (Flamengo) permanecem em atividade no País entre os atros repatriados recentemente. Ainda que veja uma falta de reposição dos talentos, Pelé não descarta o sucesso da dupla.
"Eles foram grandes jogadores há 10 anos. Mesmo assim, entendo que o Rivaldo e o Ronaldinho, se estiverem bem fisicamente, serão grandes figuras, mas não pode esperar o mesmo Ronaldinho e o mesmo Rivaldo de 10 anos atrás", ponderou o ex-jogador.
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