Sete anos e 11 meses. Ou exatos 2.894 dias. Esse é o tempo que o São Paulo ficou afastado da Copa do Brasil. Mas hoje, no Estádio Amigão, em Campina Grande, na Paraíba, o Tricolor inicia contra o Treze sua caminhada atrás do título inédito e, principalmente, da vaga na Libertadores do ano que vem.
O torneio nacional de tiro curto é a primeira chance de o time voltar à competição continental que disputou de maneira consecutiva de 2004 a 2010 – nesse período foi campeão em 2005. Depois disso, haverá ainda a Sul-Americana e o Campeonato Brasileiro, ambos no segundo semestre.
O São Paulo vai tratar a Copa do Brasil da mesma maneira que fez com a Libertadores nos últimos sete anos. Basta ouvir o goleiro Rogério Ceni. “É o campeonato mais importante do nosso primeiro semestre. É a chance que temos de fazer o São Paulo campeão e garantir vaga na Libertadores.”
Apaixonado pela Libertadores, o capitão chegou a dizer em 2008, que não se via jogando o torneio nacional e sim o continental, usando como exemplo as cidades de Maracaibo, na Venezuela, e Macapá, no Amapá. Agora, ele trata a Copa do Brasil de maneira bem diferente.
“Temos de nos adequar às coisas que temos na vida. Este campeonato se torna a nossa Libertadores do primeiro semestre. Para que ano que vem possamos voltar à competição original, temos de fazer resultado.”
Será a oitava Copa do Brasil na carreira de Rogério Ceni (foto). Ele ficou apenas uma vez próximo do título, em 2000. Mas o Tricolor perdeu a final para o Cruzeiro com um gol no último minuto. As zebras costumam aparecer com frequência na competição. O próprio Treze já cruzou o caminho do São Paulo e trouxe problemas. Foi na edição de 2002. Na Paraíba, vitória de 1 a 0 dos anfitriões. No Morumbi, o troco com juros: 4 a 1.
“Se nós não jogarmos bem concentrados e não lutarmos muito, podemos sofrer derrotas como aquela. Hoje a diferença entre profissionais é muito pequena. Se não nos cuidarmos, podemos ser surpreendidos. É um campeonato bem concorrido e complicado, com outros grandes clubes, como Flamengo, Palmeiras…”
A meta é matar hoje. Apesar das dificuldades, o São Paulo, se for possível, quer se classificar sem necessitar do jogo de volta – agendado para quarta-feira que vem no Morumbi. Para isso, o Tricolor precisa vencer por dois gols de diferença.
“É o jogo do ano até agora. Temos confiança, mas não vai ser fácil porque o time deles está se preparando há bastante tempo para essa partida. Vamos tentar eliminar o jogo de volta”, disse o zagueiro Alex Silva.
O torneio nacional de tiro curto é a primeira chance de o time voltar à competição continental que disputou de maneira consecutiva de 2004 a 2010 – nesse período foi campeão em 2005. Depois disso, haverá ainda a Sul-Americana e o Campeonato Brasileiro, ambos no segundo semestre.
O São Paulo vai tratar a Copa do Brasil da mesma maneira que fez com a Libertadores nos últimos sete anos. Basta ouvir o goleiro Rogério Ceni. “É o campeonato mais importante do nosso primeiro semestre. É a chance que temos de fazer o São Paulo campeão e garantir vaga na Libertadores.”
Apaixonado pela Libertadores, o capitão chegou a dizer em 2008, que não se via jogando o torneio nacional e sim o continental, usando como exemplo as cidades de Maracaibo, na Venezuela, e Macapá, no Amapá. Agora, ele trata a Copa do Brasil de maneira bem diferente.
“Temos de nos adequar às coisas que temos na vida. Este campeonato se torna a nossa Libertadores do primeiro semestre. Para que ano que vem possamos voltar à competição original, temos de fazer resultado.”
Será a oitava Copa do Brasil na carreira de Rogério Ceni (foto). Ele ficou apenas uma vez próximo do título, em 2000. Mas o Tricolor perdeu a final para o Cruzeiro com um gol no último minuto. As zebras costumam aparecer com frequência na competição. O próprio Treze já cruzou o caminho do São Paulo e trouxe problemas. Foi na edição de 2002. Na Paraíba, vitória de 1 a 0 dos anfitriões. No Morumbi, o troco com juros: 4 a 1.
“Se nós não jogarmos bem concentrados e não lutarmos muito, podemos sofrer derrotas como aquela. Hoje a diferença entre profissionais é muito pequena. Se não nos cuidarmos, podemos ser surpreendidos. É um campeonato bem concorrido e complicado, com outros grandes clubes, como Flamengo, Palmeiras…”
A meta é matar hoje. Apesar das dificuldades, o São Paulo, se for possível, quer se classificar sem necessitar do jogo de volta – agendado para quarta-feira que vem no Morumbi. Para isso, o Tricolor precisa vencer por dois gols de diferença.
“É o jogo do ano até agora. Temos confiança, mas não vai ser fácil porque o time deles está se preparando há bastante tempo para essa partida. Vamos tentar eliminar o jogo de volta”, disse o zagueiro Alex Silva.
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