De Vitor Birner.
Ronaldo
A segunda-feira aqui no blog foi sagrada.
O fim da carreira de Ronaldo, por causa da importância do atacante, não poderia ser maculado com bobagens.
Debater sobre a famigerada confusão envolvendo a Taça das Bolinhas no dia da despedidade de Ronaldo era quase pecado.
Aliás, que discussão chata.
Fogo nela
O tempo ajuda a entender melhor as coisas.
O aprendizado da vida muda nossa opinião sobre vários assuntos.
Não é o caso do tema deste post.
A tediosa, nociva e interminável novela “A entrega da Taça das Bolinhas” cada vez mais aumenta minha convicção sobre qual seria o desfecho perfeito.
Joguem a dita cuja no fogo.
Derretam-na lentamente, em praça pública, para que as pessoas tenham o privilégio de ver o metal da dita cuja queimado, retorcido, disforme, feio…
Se é que alguém gastaria tempo para presenciar o fim do objeto da patética polêmica.
A emoção de quem viveu os títulos brasileiros são-paulinos e flamenguistas não sumirá com a destruição da Taça.
Tampouco a relevância das conquistas.
Juvenal, por favor
A briga de São Paulo e Flamengo é perigosíssima para quem deseja as necessárias mudanças no futebol brasileiro.
Juvenal Juvêncio, quando aceita a tal Taça, faz o jogo de Ricardo Teixeira.
Deveria se colocar no lugar de Patrícia Amorim.
Ela não tem como olhar tudo passivamente.
Quem preside o Flamengo deve defender os interesses do clube, como Juvenal faz.
A questão é saber quais são as prioridades.
De um lado está a Taça.
Do outro, a briga pelo enorme aumento das cotas de transmissão de jogos do brasileirão, horários de transmissões dos mesmos e, quem sabe, futuramente, a mudança na administração da CBF.
Juvenal, por favor.
Faça o que realmente é melhor para o São Paulo.
Nada de mesquinhez e populismo nesta hora.
É fundamental chegar ao acordo com o Flamengo.
Que ambos cheguem ao consenso a respeito da destruição do “Troféu da Intriga”
Derretam a porcaria da Taça das Bolinhas
Ronaldo
A segunda-feira aqui no blog foi sagrada.
O fim da carreira de Ronaldo, por causa da importância do atacante, não poderia ser maculado com bobagens.
Debater sobre a famigerada confusão envolvendo a Taça das Bolinhas no dia da despedidade de Ronaldo era quase pecado.
Aliás, que discussão chata.
Fogo nela
O tempo ajuda a entender melhor as coisas.
O aprendizado da vida muda nossa opinião sobre vários assuntos.
Não é o caso do tema deste post.
A tediosa, nociva e interminável novela “A entrega da Taça das Bolinhas” cada vez mais aumenta minha convicção sobre qual seria o desfecho perfeito.
Joguem a dita cuja no fogo.
Derretam-na lentamente, em praça pública, para que as pessoas tenham o privilégio de ver o metal da dita cuja queimado, retorcido, disforme, feio…
Se é que alguém gastaria tempo para presenciar o fim do objeto da patética polêmica.
A emoção de quem viveu os títulos brasileiros são-paulinos e flamenguistas não sumirá com a destruição da Taça.
Tampouco a relevância das conquistas.
Juvenal, por favor
A briga de São Paulo e Flamengo é perigosíssima para quem deseja as necessárias mudanças no futebol brasileiro.
Juvenal Juvêncio, quando aceita a tal Taça, faz o jogo de Ricardo Teixeira.
Deveria se colocar no lugar de Patrícia Amorim.
Ela não tem como olhar tudo passivamente.
Quem preside o Flamengo deve defender os interesses do clube, como Juvenal faz.
A questão é saber quais são as prioridades.
De um lado está a Taça.
Do outro, a briga pelo enorme aumento das cotas de transmissão de jogos do brasileirão, horários de transmissões dos mesmos e, quem sabe, futuramente, a mudança na administração da CBF.
Juvenal, por favor.
Faça o que realmente é melhor para o São Paulo.
Nada de mesquinhez e populismo nesta hora.
É fundamental chegar ao acordo com o Flamengo.
Que ambos cheguem ao consenso a respeito da destruição do “Troféu da Intriga”
Derretam a porcaria da Taça das Bolinhas
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