Os jogadores do São Paulo terão uma semana diferente. No melhor estilo do "reality show" "Big Brother Brasil", a comissão técnica do Tricolor vai manter os atletas confinados no CT da Barra Funda até o início do Paulistão. A estreia será dia 16, fora de casa, contra o Mogi Mirim.
Mas se engana quem apostar que os são-paulinos terão rotina semelhante a dos participantes do programa de televisão. Afinal, longos banhos de piscina e a companhia de belas mulheres são inimagináveis. "Prefiro ficar com a minha família, mas a pré-temporada é importante", minimiza o atacante Fernandinho.
Durante o período de concentração, que começou nesta quarta-feira, os jogadores serão colocados à prova pelo técnico Paulo César Carpegiani, com até três sessões de treinos diários, alimentação regrada e visita de familiares controlada.
"Sou exigente. Ficarei 24 horas observando e monitorando. O comportamento precisar ser de atleta profissional, e não de quem corre na praia da fim de semana", afirma o preparador físico do Tricolor, Riva Carli, que também se preocupa com a alimentação dos jogadores. "Não admito atleta fora do peso. Tem de comer bem, estar motivado. Eles devem cumprir os horários, estar (à mesa) antes do café da manhã. Fazemos um controle diário em todos os sentidos", completa.
Madrugando/ Além de ficarem confinados por mais de uma semana, os jogadores do São Paulo terão de acordar cedo. Para implantar a programação desenvolvida por Carpegiani e Carli, a equipe terá sessões diárias de treinos matinais. No domingo, os jogadores começam a trabalhar às 7h.
"É um pouco chato acordar tão cedo. Tem jogadores, como eu, que estranham esses horários. Colocamos até mais de um celular para despertar", conta Fernandinho, que divide o quarto com o zagueiro Xandão. "O problema é que a gente não consegue dormir tão cedo. Alguns jogadores vão para o treino sem tomar banho só para ficar mais tempo dormindo!"
Os treinos começam mais cedo para que os jogadores possam cumprir as três sessões diárias determinadas pela comissão- duas pela manhã e uma à tarde. "Essa divisão faz parte do planejamento. Assim, diluímos o trabalho", garante o exigente Carli.
Atacante quer sequência
Fernandinho está empolgado com o início do ano. Sem lesões, o atacante espera fazer uma sequência maior de jogos no Paulistão. "Em 2010, não consegui jogar muito. Tive contusões que atrapalharam", justifica o jogador, que ficou dois meses longe dos campos para se recuperar de cirurgia no pé direito.
Fernandão e Mazola faltam
Fernandão não participou das atividades ontem. O jogador reclamou de dores estomacais e foi liberado pelo departamento médico tricolor. Outra ausência foi a do jovem Mazola (foto à esquerda). Destaque do Guarani no Brasileirão, o atacante recebeu dispensa para acertar o seu empréstimo ao Atlético-PR.
Preparador minimiza briga
O preparador físico Riva Carli minimizou a briga que teve com o lateral-esquerdo, Juan, quando ambos trabalhavam no Flamengo, em 2007. "Era uma discussão sobre o volume de treinos. Mas foi há bastante tempo, já passou. É um grande atleta e fui o primeiro a cumprimentá-lo aqui", garante Carli.
Mas se engana quem apostar que os são-paulinos terão rotina semelhante a dos participantes do programa de televisão. Afinal, longos banhos de piscina e a companhia de belas mulheres são inimagináveis. "Prefiro ficar com a minha família, mas a pré-temporada é importante", minimiza o atacante Fernandinho.
Durante o período de concentração, que começou nesta quarta-feira, os jogadores serão colocados à prova pelo técnico Paulo César Carpegiani, com até três sessões de treinos diários, alimentação regrada e visita de familiares controlada.
"Sou exigente. Ficarei 24 horas observando e monitorando. O comportamento precisar ser de atleta profissional, e não de quem corre na praia da fim de semana", afirma o preparador físico do Tricolor, Riva Carli, que também se preocupa com a alimentação dos jogadores. "Não admito atleta fora do peso. Tem de comer bem, estar motivado. Eles devem cumprir os horários, estar (à mesa) antes do café da manhã. Fazemos um controle diário em todos os sentidos", completa.
Madrugando/ Além de ficarem confinados por mais de uma semana, os jogadores do São Paulo terão de acordar cedo. Para implantar a programação desenvolvida por Carpegiani e Carli, a equipe terá sessões diárias de treinos matinais. No domingo, os jogadores começam a trabalhar às 7h.
"É um pouco chato acordar tão cedo. Tem jogadores, como eu, que estranham esses horários. Colocamos até mais de um celular para despertar", conta Fernandinho, que divide o quarto com o zagueiro Xandão. "O problema é que a gente não consegue dormir tão cedo. Alguns jogadores vão para o treino sem tomar banho só para ficar mais tempo dormindo!"
Os treinos começam mais cedo para que os jogadores possam cumprir as três sessões diárias determinadas pela comissão- duas pela manhã e uma à tarde. "Essa divisão faz parte do planejamento. Assim, diluímos o trabalho", garante o exigente Carli.
Atacante quer sequência
Fernandinho está empolgado com o início do ano. Sem lesões, o atacante espera fazer uma sequência maior de jogos no Paulistão. "Em 2010, não consegui jogar muito. Tive contusões que atrapalharam", justifica o jogador, que ficou dois meses longe dos campos para se recuperar de cirurgia no pé direito.
Fernandão e Mazola faltam
Fernandão não participou das atividades ontem. O jogador reclamou de dores estomacais e foi liberado pelo departamento médico tricolor. Outra ausência foi a do jovem Mazola (foto à esquerda). Destaque do Guarani no Brasileirão, o atacante recebeu dispensa para acertar o seu empréstimo ao Atlético-PR.
Preparador minimiza briga
O preparador físico Riva Carli minimizou a briga que teve com o lateral-esquerdo, Juan, quando ambos trabalhavam no Flamengo, em 2007. "Era uma discussão sobre o volume de treinos. Mas foi há bastante tempo, já passou. É um grande atleta e fui o primeiro a cumprimentá-lo aqui", garante Carli.
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