Virou o ano, virou a década e 30 dias de descanso se passaram, mas nada mudou. Palmeiras e São Paulo retornaram ontem aos treinos do mesmo jeito que entraram em férias, no final de 2010.
Os dois times são praticamente idênticos aos que fizeram discretas campanhas na temporada passada.
A impressão é que os cartolas dos dois clubes também passaram esses 30 dias afastados dos seus cargos.
Até agora, o São Paulo apresentou somente um reforço: o lateral esquerdo Juan, vindo do Flamengo.
"Até poderíamos ter mais reforços, mas tivemos que nos adaptar. É uma tendência do mercado atual", disse o vice-presidente de futebol são-paulino, Carlos Augusto de Barros e Silva, que realmente está de férias _não trabalha desde o Natal e deve voltar na próxima semana.
Antes do fim do Brasileiro, o São Paulo já previa fazer poucas contratações, mas almejava começar o ano com três ou quatro novidades. Só que a diretoria diz agora que não tem nenhuma outra negociação engatilhada.
Já o Palmeiras, nem isso. Até ontem, nenhum jogador havia sido contratado. O elenco é quase o mesmo do ano passado. O grupo era criticado publicamente por Luiz Felipe Scolari, que disse várias vezes que contava com reforços para este ano.
O atacante Lenny e o zagueiro Fabrício deixaram o Palmeiras. O volante Edinho também pode sair. E nem sinal do "ponta veloz" com que Scolari sonha há tempos.
Além de voltar idêntico dentro de campo, fora dele o Palmeiras vê um déjà-vu.
Problemas envolvendo Valdivia e Scolari, atletas irritados com o diretor de futebol palmeirense, Wlademir Pescarmona, pagamentos atrasados e uma nebulosa situação política. Foi assim que 2010 terminou. E, do mesmo jeito, 2011 começou.
Para as torcidas são-paulina e palmeirense, fica difícil ser otimista. A busca por reforços começa agora, faltando menos de duas semanas para a estreia no Paulista.
"O problema é que chegamos com o bonde andando, então foi difícil antecipar possíveis contratações", diz Pescarmona, diretor de futebol palmeirense desde o fim de setembro. Ele pretende se livrar de todos os atletas que voltaram de empréstimo no final da temporada passada.
No São Paulo, enquanto a diretoria esperava negociar a renovação de Miranda, o Atlético de Madri anunciou que o zagueiro assinou um pré-contrato e deve ir para a Espanha no meio do ano --os são-paulinos ainda têm esperança de manter o jogador.
Os dois times são praticamente idênticos aos que fizeram discretas campanhas na temporada passada.
A impressão é que os cartolas dos dois clubes também passaram esses 30 dias afastados dos seus cargos.
Até agora, o São Paulo apresentou somente um reforço: o lateral esquerdo Juan, vindo do Flamengo.
"Até poderíamos ter mais reforços, mas tivemos que nos adaptar. É uma tendência do mercado atual", disse o vice-presidente de futebol são-paulino, Carlos Augusto de Barros e Silva, que realmente está de férias _não trabalha desde o Natal e deve voltar na próxima semana.
Antes do fim do Brasileiro, o São Paulo já previa fazer poucas contratações, mas almejava começar o ano com três ou quatro novidades. Só que a diretoria diz agora que não tem nenhuma outra negociação engatilhada.
Já o Palmeiras, nem isso. Até ontem, nenhum jogador havia sido contratado. O elenco é quase o mesmo do ano passado. O grupo era criticado publicamente por Luiz Felipe Scolari, que disse várias vezes que contava com reforços para este ano.
O atacante Lenny e o zagueiro Fabrício deixaram o Palmeiras. O volante Edinho também pode sair. E nem sinal do "ponta veloz" com que Scolari sonha há tempos.
Além de voltar idêntico dentro de campo, fora dele o Palmeiras vê um déjà-vu.
Problemas envolvendo Valdivia e Scolari, atletas irritados com o diretor de futebol palmeirense, Wlademir Pescarmona, pagamentos atrasados e uma nebulosa situação política. Foi assim que 2010 terminou. E, do mesmo jeito, 2011 começou.
Para as torcidas são-paulina e palmeirense, fica difícil ser otimista. A busca por reforços começa agora, faltando menos de duas semanas para a estreia no Paulista.
"O problema é que chegamos com o bonde andando, então foi difícil antecipar possíveis contratações", diz Pescarmona, diretor de futebol palmeirense desde o fim de setembro. Ele pretende se livrar de todos os atletas que voltaram de empréstimo no final da temporada passada.
No São Paulo, enquanto a diretoria esperava negociar a renovação de Miranda, o Atlético de Madri anunciou que o zagueiro assinou um pré-contrato e deve ir para a Espanha no meio do ano --os são-paulinos ainda têm esperança de manter o jogador.
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