Apesar do desejo declarado, o São Paulo não avançou na briga pelo volante Guiñazu. Publicamente, o Internacional afirma ser "inviável" a negociação do atleta com outro clube brasileiro. E que, para liberá-lo, apenas mediante multa contratual de R$ 35 milhões.
- Não podemos avançar se não houver facilitação do Inter - admite o diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes, que ainda confia na vontade do jogador em defender o Tricolor.
Na noite de segunda-feira, Giovanni Luigi, empossado como presidente do Internacional por dois anos em cerimônia realizada no Centro de Eventos do Beira-Rio, admitiu que o clube deve perder jogadores neste mês.
- Dificilmente a gente não irá vender algum jogador nesta janela de janeiro. Mas o Inter sempre acaba trazendo jogadores de qualidade para reposição - afirmou, sem citar o nome do argentino, na mira também do Boca Juniors (ARG).
Uma das peças de reposição que o Colorado busca é um atacante. O São Paulo, que no ano passado viveu período de turbulência com Dagoberto, porém, não pensa em oferecê-lo.
- Foi aventado sobre troca, mas não com o Dagoberto. Ele está muito bem aqui, com a chegada do Carpegiani o seu futebol cresceu muito, ele está feliz - afirma.
São Paulo não cogita envolver Dagoberto em negociação por Guiñazu (Montagem)
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