A notícia desta terça-feira no São Paulo foi que o empresário Wagner Ribeiro, que representa o jovem meia Lucas, estaria pedindo uma reforma de contrato com valores bem superiores aos pagos pelo jogador hoje em dia.
Ele foi emancipado e assinou contrato com o clube até 2013, tempo superior ao máximo de três anos determinado pela FIFA e a intenção do empresário é, agora que ele se tornou maior de idade, reformar o acordo para que ele tenha uma valorização
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salarial.
"O contrato dele vai até 2013, mas esse é o contato, entre aspas, errado que o São Paulo fez um ano atrás (...) é contra a lei da FIFA, mas está na Lei Pelé", afirmou Ribeiro, antes de ressaltar que um confronto está fora de cogitação: "o São Paulo errou, mas isso não vai impedir que ele renove contrato. Não vamos entrar em atrito com o clube".
Ou seja, como nas palavras do empresário, Lucas fica no clube "desde que o SPFC reconheça que ele é um jogador titular do time e deva ganhar como tal (...) vamos sentar em janeiro para fazer um novo contrato com novas bases (...) é o mesmo caso do Neymar, que também tinha contrato irregular (com o Santos)".
Há uma argumentação interna no Tricolor de que o jogador ainda não "explodiu" e, por isso, não merecia tamanho reajuste (de R$ 15 mil para cerca de R$ 130 mil) neste momento. Ribeiro discorda: "ele jogou os últimos 20 jogos como titular, e em todos eles foi considerado um dos melhores em campo. E é isso que desejamos que o clube reconheça".
Ele concluiu, afirmando que negociará calmamente: "quem tem pressa agora é o São Paulo. O jogador está sendo muito valorizado e não quer sair do clube. Apenas queremos um reconhecimento econômico, já que ele ganha um salário de base".
Ele foi emancipado e assinou contrato com o clube até 2013, tempo superior ao máximo de três anos determinado pela FIFA e a intenção do empresário é, agora que ele se tornou maior de idade, reformar o acordo para que ele tenha uma valorização
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"O contrato dele vai até 2013, mas esse é o contato, entre aspas, errado que o São Paulo fez um ano atrás (...) é contra a lei da FIFA, mas está na Lei Pelé", afirmou Ribeiro, antes de ressaltar que um confronto está fora de cogitação: "o São Paulo errou, mas isso não vai impedir que ele renove contrato. Não vamos entrar em atrito com o clube".
Ou seja, como nas palavras do empresário, Lucas fica no clube "desde que o SPFC reconheça que ele é um jogador titular do time e deva ganhar como tal (...) vamos sentar em janeiro para fazer um novo contrato com novas bases (...) é o mesmo caso do Neymar, que também tinha contrato irregular (com o Santos)".
Há uma argumentação interna no Tricolor de que o jogador ainda não "explodiu" e, por isso, não merecia tamanho reajuste (de R$ 15 mil para cerca de R$ 130 mil) neste momento. Ribeiro discorda: "ele jogou os últimos 20 jogos como titular, e em todos eles foi considerado um dos melhores em campo. E é isso que desejamos que o clube reconheça".
Ele concluiu, afirmando que negociará calmamente: "quem tem pressa agora é o São Paulo. O jogador está sendo muito valorizado e não quer sair do clube. Apenas queremos um reconhecimento econômico, já que ele ganha um salário de base".
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