Nove entre dez cartolas são-paulinos já dão como certa a permanência do atacante Ricardo Oliveira para 2011. Porém, o otimismo que marca o espírito da diretoria não se reflete no artilheiro, que descreveu sua permanência como complexa aos amigos neste sábado, durante partida beneficente em Caieiras, na Grande São Paulo.
"Os caras lá estão dificultando demais minha permanência", disse Ricardo Oliveira, referindo-se aos dirigentes do Al Jazira, dos Emirados Árabes Unidos, enquanto conversava com Marcos Assunção, Denílson e outros atletas.
"Talvez o mais fácil seja voltar para os Emirados Árabes, cumprir o contrato até o fim e depois voltar", completou o artilheiro, que tem vínculo com o time árabe até 2014. Denílson, que hoje é apresentador da TV Bandeirantes, deu força à ideia. "Você tem que ir para lá, mesmo. Até porque vai ganhar muito mais do que aqui."
Depois do bate-papo com os amigos, Ricardo Oliveira foi menos enfático na entrevista com os jornalistas. O atacante só descartou a possibilidade de jogar no Santos, outro clube brasileiro que o pretendia. "Com o Santos, as coisas não evoluíram", assegurou.
Ricardo Oliveira desmentiu os dirigentes do São Paulo e revelou o veto dos árabes em relação à possibilidade de um novo empréstimo. "O time lá acha que não deve me reemprestar, então tudo continua na mesma." Nos últimos dias, o Tricolor festejava o fato de ele não ter de se apresentar em Abu Dhabi no dia 20 de dezembro.
Para não ferir o orgulho dos donos de seu vínculo, Ricardo Oliveira já adotou até um discurso conciliador. "Se eu tiver que voltar, vou voltar numa boa. Não haveria problema nenhum, até porque gosto de lá, assim como a minha família."
O clube do Morumbi chegou a oferecer o atacante Mazola como moeda de troca, opção recusada. "Estamos tentando um novo empréstimo, talvez envolvendo dinheiro", admite o auxiliar técnico Milton Cruz.
"Os caras lá estão dificultando demais minha permanência", disse Ricardo Oliveira, referindo-se aos dirigentes do Al Jazira, dos Emirados Árabes Unidos, enquanto conversava com Marcos Assunção, Denílson e outros atletas.
"Talvez o mais fácil seja voltar para os Emirados Árabes, cumprir o contrato até o fim e depois voltar", completou o artilheiro, que tem vínculo com o time árabe até 2014. Denílson, que hoje é apresentador da TV Bandeirantes, deu força à ideia. "Você tem que ir para lá, mesmo. Até porque vai ganhar muito mais do que aqui."
Depois do bate-papo com os amigos, Ricardo Oliveira foi menos enfático na entrevista com os jornalistas. O atacante só descartou a possibilidade de jogar no Santos, outro clube brasileiro que o pretendia. "Com o Santos, as coisas não evoluíram", assegurou.
Ricardo Oliveira desmentiu os dirigentes do São Paulo e revelou o veto dos árabes em relação à possibilidade de um novo empréstimo. "O time lá acha que não deve me reemprestar, então tudo continua na mesma." Nos últimos dias, o Tricolor festejava o fato de ele não ter de se apresentar em Abu Dhabi no dia 20 de dezembro.
Para não ferir o orgulho dos donos de seu vínculo, Ricardo Oliveira já adotou até um discurso conciliador. "Se eu tiver que voltar, vou voltar numa boa. Não haveria problema nenhum, até porque gosto de lá, assim como a minha família."
O clube do Morumbi chegou a oferecer o atacante Mazola como moeda de troca, opção recusada. "Estamos tentando um novo empréstimo, talvez envolvendo dinheiro", admite o auxiliar técnico Milton Cruz.
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