Em meio às discussões sobre a possível unificação dos títulos da Taça Brasil e do Torneio Robertão como Campeonatos Brasileiros, uma rara declaração de apoio à decisão por parte de um time que não “ganhará” nenhum título caso ela seja confirmada. O diretor de futebol do São Paulo, João Paulo de Jesus Lopes, diz não ter nada contra a unificação e vê o fato como um fator de incentivo para o clube do Morumbi nos próximos anos.
“Não tenho nada contra, não vejo nenhuma dificuldade em relação a isso. Acho que até nos motiva. Nós que somos o clube grande mais jovem do Brasil temos aí uma quantidade de títulos e temos um grande desafio, de recuperar essa primeira posição. Acho isso muito positivo”, disse o dirigente em entrevista o iG.
Com os títulos conquistados em 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008, o São Paulo é o único hexacampeão brasileiro reconhecido pela CBF - que aponta o Sport e não o Flamengo como campeão em 1987 - desde que o Campeonato Brasileiro foi criado com este nome. E o dirigente valoriza esse domínio nas últimas quatro décadas.
“Acho o seguinte: o São Paulo tem uma posição de destaque em relação aos Campeonatos Brasileiros disputados a partir de 1971, que coincide inclusive com o período em que o São Paulo concluiu suas obras patrimoniais, inaugurou o seu estádio e passou a se dedicar mais aprofundadamente às competições. Nesse período de 70 pra cá o São Paulo tem sem dúvida uma soberania muito grande”, afirma.
Contudo, o fato de o São Paulo “perder” a liderança no número de títulos caso a unificação seja confirmada não é motivo para João Paulo se posicionar contra a medida. Pelo contrário, ele afirma considerar a decisão justa por valorizar as conquistas anteriores à década de 70, especialmente do Santos.
“Nós não podemos desprezar o que aconteceu antes disso [implantação do Campeonato Brasileiro]. Tivemos por exemplo uma equipe que encheu os olhos do mundo inteiro, o Santos do Pelé. E a grandeza do Santos daquela época sem dúvida nenhuma tem que ser registrada”, diz o cartola são-paulino.
“Não tenho nada contra, não vejo nenhuma dificuldade em relação a isso. Acho que até nos motiva. Nós que somos o clube grande mais jovem do Brasil temos aí uma quantidade de títulos e temos um grande desafio, de recuperar essa primeira posição. Acho isso muito positivo”, disse o dirigente em entrevista o iG.
Com os títulos conquistados em 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008, o São Paulo é o único hexacampeão brasileiro reconhecido pela CBF - que aponta o Sport e não o Flamengo como campeão em 1987 - desde que o Campeonato Brasileiro foi criado com este nome. E o dirigente valoriza esse domínio nas últimas quatro décadas.
“Acho o seguinte: o São Paulo tem uma posição de destaque em relação aos Campeonatos Brasileiros disputados a partir de 1971, que coincide inclusive com o período em que o São Paulo concluiu suas obras patrimoniais, inaugurou o seu estádio e passou a se dedicar mais aprofundadamente às competições. Nesse período de 70 pra cá o São Paulo tem sem dúvida uma soberania muito grande”, afirma.
Contudo, o fato de o São Paulo “perder” a liderança no número de títulos caso a unificação seja confirmada não é motivo para João Paulo se posicionar contra a medida. Pelo contrário, ele afirma considerar a decisão justa por valorizar as conquistas anteriores à década de 70, especialmente do Santos.
“Nós não podemos desprezar o que aconteceu antes disso [implantação do Campeonato Brasileiro]. Tivemos por exemplo uma equipe que encheu os olhos do mundo inteiro, o Santos do Pelé. E a grandeza do Santos daquela época sem dúvida nenhuma tem que ser registrada”, diz o cartola são-paulino.
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