A confusão em torno da contagem dos títulos nacionais nunca acaba. Não bastasse a controvérsia entre São Paulo e Flamengo pela Taça das Bolinhas, a legitimação da Taça Brasil e do Torneio Roberto Gomes Pedrosa/Taça de Prata como nacionais só fez aumentar o tumulto.
Em abril deste ano, a CBF confirmou que o troféu, de posse transitória, passava a pertencer ao São Paulo, como primeiro clube cinco vezes campeão brasileiro. Com a decisão, a entidade ignorou a alegada conquista flamenguista da Copa União de 1987.
Só que, pelas novas contas, o Santos chegou a cinco conquistas nacionais em 1965. Seria o time da Vila Belmiro mais um candidato à cobiçada taça, então? Felizmente, para os são-paulinos, não.
A Taça das Bolinhas, cujo nome oficial é Trofeu Caixa Econômica Federal, está justamente em poder do banco que o mandou confeccionar em 1975. Desse modo, torneios conquistados antes de sua criação não entram na contagem. Em agosto, ao rebater nota do colunista Ancelmo Góis no DIÁRIO, segundo a qual o trofeu havia sido derretido, o banco prometeu restaurá-lo e entregá-lo ao Tricolor. Mas até agora nada aconteceu.
Por meio de sua assessoria, a Caixa informa, sem detalhes, que o troféu está em "processo de restauro". Mas acrescenta que não há previsão de entrega.
O São Paulo aguarda. "E nós podemos fazer mais o quê, por acaso?", pergunta Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, vice-presidente de futebol tricolor. "O troféu é nosso, mas ninguém fala nada a respeito", afirma, quase conformado.
Em abril deste ano, a CBF confirmou que o troféu, de posse transitória, passava a pertencer ao São Paulo, como primeiro clube cinco vezes campeão brasileiro. Com a decisão, a entidade ignorou a alegada conquista flamenguista da Copa União de 1987.
Só que, pelas novas contas, o Santos chegou a cinco conquistas nacionais em 1965. Seria o time da Vila Belmiro mais um candidato à cobiçada taça, então? Felizmente, para os são-paulinos, não.
A Taça das Bolinhas, cujo nome oficial é Trofeu Caixa Econômica Federal, está justamente em poder do banco que o mandou confeccionar em 1975. Desse modo, torneios conquistados antes de sua criação não entram na contagem. Em agosto, ao rebater nota do colunista Ancelmo Góis no DIÁRIO, segundo a qual o trofeu havia sido derretido, o banco prometeu restaurá-lo e entregá-lo ao Tricolor. Mas até agora nada aconteceu.
Por meio de sua assessoria, a Caixa informa, sem detalhes, que o troféu está em "processo de restauro". Mas acrescenta que não há previsão de entrega.
O São Paulo aguarda. "E nós podemos fazer mais o quê, por acaso?", pergunta Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, vice-presidente de futebol tricolor. "O troféu é nosso, mas ninguém fala nada a respeito", afirma, quase conformado.
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