A aquisição do tradicional camisa 10, pensador da equipe e cérebro do meio campo aliado ao potencial como craque-propaganda é a meta são-paulina.
Sem o criador de jogadas, o tricolor virou um time comum. A bola não chega ao ataque, logo os atacantes não marcam os gols necessários. Desde a saída de Hernanes, não houve a reposição no setor.
Em parceria com o BMG, o clube do Morumbi mira alguns nomes: Alex do Fenerbahce e até Ronaldinho Gaúcho foram comentados e, certamente, outros que Juvenal Juvêncio tão bem guarda quanto a garrafa de 12 anos na sala dele no Morumbi.
Mas não é apenas dentro de campo que o craque deve fazer a diferença. Fora dele terá o papel da captar mídia e dinheiro com publicidade.
O diretor de Marketing Júlio Casares avisa, no entanto, que o SPFC ¨não fará nenhuma loucura para não ferir a politica financeira do clube. Se uma empresa bancar… O BMG é um parceiro importante e vislumbramos esse tipo de investimento¨.
Um dos maiores especialista na área, Casares projeta os ganhos com a possível contratação de nomes como Ronaldinho ou Alex: ¨O efeito positivo de mídia, os novos torcedores, a venda de camisas e as bilheterias causam grande impacto. Um impacto nos primeiros seis meses. A partir daí, o que vale é o resultado dentro de campo. O retorno com as vitórias e as conquistas. Tem de corresponder dentro e fora de campo. Não pode vender camisa apenas¨, avaliou.
O BMG, que paga 25 milhões de reais ao São Paulo por um ano de contrato, é o principal caminho para o clube contratar reforços de peso e montar um time competitivo na próxima temporada.
O craque-mídia joga muito, marca gols, ajuda a equipe a ganhar títulos, valoriza a marca dele e do time, recebe quantias milionárias e faz o clube aumentar as receitas.
Sem o criador de jogadas, o tricolor virou um time comum. A bola não chega ao ataque, logo os atacantes não marcam os gols necessários. Desde a saída de Hernanes, não houve a reposição no setor.
Em parceria com o BMG, o clube do Morumbi mira alguns nomes: Alex do Fenerbahce e até Ronaldinho Gaúcho foram comentados e, certamente, outros que Juvenal Juvêncio tão bem guarda quanto a garrafa de 12 anos na sala dele no Morumbi.
Mas não é apenas dentro de campo que o craque deve fazer a diferença. Fora dele terá o papel da captar mídia e dinheiro com publicidade.
O diretor de Marketing Júlio Casares avisa, no entanto, que o SPFC ¨não fará nenhuma loucura para não ferir a politica financeira do clube. Se uma empresa bancar… O BMG é um parceiro importante e vislumbramos esse tipo de investimento¨.
Um dos maiores especialista na área, Casares projeta os ganhos com a possível contratação de nomes como Ronaldinho ou Alex: ¨O efeito positivo de mídia, os novos torcedores, a venda de camisas e as bilheterias causam grande impacto. Um impacto nos primeiros seis meses. A partir daí, o que vale é o resultado dentro de campo. O retorno com as vitórias e as conquistas. Tem de corresponder dentro e fora de campo. Não pode vender camisa apenas¨, avaliou.
O BMG, que paga 25 milhões de reais ao São Paulo por um ano de contrato, é o principal caminho para o clube contratar reforços de peso e montar um time competitivo na próxima temporada.
O craque-mídia joga muito, marca gols, ajuda a equipe a ganhar títulos, valoriza a marca dele e do time, recebe quantias milionárias e faz o clube aumentar as receitas.
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