Um dos piores anos do São Paulo acontece justamente no momento que o mandato de Juvenal Juvêncio se aproxima da reta final. Sem títulos e a não classificação para a Libertadores da América, depois de sete anos consecutivos, talvez a continuidade do presidente esteja ameaçada. Sem poder se reeleger, Juvenal Juvêncio já se preocupa com a campanha do possível sucesso. Os jogadores também estão antenados ao clube, e Alex Silva espera que haja continuidade da gestão atual.
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Como as eleições para novo presidente do clube do Morumbi devem acontecer em abril de 2011, a má fase do time poderia prejudicar o candidato indicado pelo atual homem forte do clube, mas este não é o pensamento do dirigente, nem dos jogadores. Segundo o zagueiro Alex Silva, o melhor para o clube é a manutenção da gestão. Segundo o camisa 4, a mudança de presidente no meio da temporada e mudança de conduta, podem ser prejudiciais ao time.
“Receio a gente não tem, mas o futebol é assim, sai um, entra o outro. Mudando o presidente, não sabemos o que muda. Conheço bem o Juvenal Juvêncio, trabalhei com ele nos quatro anos que estive no São Paulo, ele é competente e inteligente, e qualquer mudança pode atrapalhar no meio de uma temporada”, analisou o zagueiro.
Depois de integrar a cúpula do clube na década de 1980, Juvenal assumiu novamente o cargo de diretor de futebol em 2003, na gestão do presidente Marcelo Portugal Gouveia, e o São Paulo voltou a disputar uma Libertadores no ano seguinte, quebrando uma ausência que se estendia desde 1994. Em 2006, o dirigente foi eleito ao cargo máximo do clube paulista e se reelegeu dois anos depois. Por isso, não pode mais ficar na função na próxima eleição.
Alex Silva, zagueiro do São Paulo
vipcomm
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Como as eleições para novo presidente do clube do Morumbi devem acontecer em abril de 2011, a má fase do time poderia prejudicar o candidato indicado pelo atual homem forte do clube, mas este não é o pensamento do dirigente, nem dos jogadores. Segundo o zagueiro Alex Silva, o melhor para o clube é a manutenção da gestão. Segundo o camisa 4, a mudança de presidente no meio da temporada e mudança de conduta, podem ser prejudiciais ao time.
“Receio a gente não tem, mas o futebol é assim, sai um, entra o outro. Mudando o presidente, não sabemos o que muda. Conheço bem o Juvenal Juvêncio, trabalhei com ele nos quatro anos que estive no São Paulo, ele é competente e inteligente, e qualquer mudança pode atrapalhar no meio de uma temporada”, analisou o zagueiro.
Depois de integrar a cúpula do clube na década de 1980, Juvenal assumiu novamente o cargo de diretor de futebol em 2003, na gestão do presidente Marcelo Portugal Gouveia, e o São Paulo voltou a disputar uma Libertadores no ano seguinte, quebrando uma ausência que se estendia desde 1994. Em 2006, o dirigente foi eleito ao cargo máximo do clube paulista e se reelegeu dois anos depois. Por isso, não pode mais ficar na função na próxima eleição.
Alex Silva, zagueiro do São Paulo
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