Todo ano é assim. Pelo menos desde 2003, início da era dos pontos corridos, é só o Campeonato Brasileiro se aproximar das últimas rodas que as malas, de todas as cores, voltam à pauta. Nesta quarta-feira, o assunto irritou o atacante Fernandão, do São Paulo. Ele rechaçou qualquer possibilidade de entrar para perder algum jogo e deu seus argumentos para isso. Segundo o camisa 15, tal atitude não existe no futebol.
- No futebol não se encontra um time inteiro, imagina você tentar convencer 34 jogadores a entregar o jogo? Claro que depois um deles vai falar alguma coisa. Tratam jogador como se fossem bandidos.
Isso não existe no futebol. Jogador de futebol ganha bem. Não é qualquer meia duzia de real que vai fazer com que ele se venda - esbravejou Fernandão.
A polêmica deverá ser reforçada na semana que vem, quando o Tricolor vai enfrentar o Fluminense, adversário direto do rival Corinthians na briga pelo título brasileiro. Na internet., em forúns de redes sociais, já circulam campanha de torcedores pedindo para o Sampa entregar o jogo para o Tricolor carioca. A atitude seria uma represália ao Corinthians, que teria facilitado a vida do Flamengo no ano passado. As equipes se enfrentaram na reta final da competição e o Rubro-Negro venceu por 2 a 0, no Brinco de Ouro. O Flamengo seria campeão depois e o São Paulo acabou ficando em terceiro. Mesmo assim, Fernandão descarta qualquer possibilidade de dar o troco no rival.
- Você acha que um cara como o Rogério Ceni iria fazer isso, entrar em um jogo para não vencer? O cara tem uma história no São Paulo. Eu tenho fãs, dois filhos em casa. Imagina chegar e dizer para eles que entreguei o jogo? - questionou Fernandão.
Apesar de ser totalmente contra a mala-preta, que consiste em receber dinheiro para entregar o jogo para o adversário, Fernandão se disse favorável à mala-branca, ou receber incentivo financeiro para vencer o jogo.
- Mala-branca tudo bem, não vejo problema. Até porque é um dinheiro a mais para você fazer sua obrigação - argumentou.
Fernandão ficou marcado por uma suposta "entregada", quando ainda defendia o Internacional, em 2007. O atacante foi acusado, por Andrés Sanchez, atual presidente do Corinthians e dirigente do Alvinegro na época, de liderar o grupo do Colorado para entregar o jogo contra o Goiás, adversário direto da equipe paulista na luta pelo rebaixamento. O Inter acabou perdendo o jogo, o Goiás se salvou e o Corinthians foi rebaixado.
- No futebol não se encontra um time inteiro, imagina você tentar convencer 34 jogadores a entregar o jogo? Claro que depois um deles vai falar alguma coisa. Tratam jogador como se fossem bandidos.
Isso não existe no futebol. Jogador de futebol ganha bem. Não é qualquer meia duzia de real que vai fazer com que ele se venda - esbravejou Fernandão.
A polêmica deverá ser reforçada na semana que vem, quando o Tricolor vai enfrentar o Fluminense, adversário direto do rival Corinthians na briga pelo título brasileiro. Na internet., em forúns de redes sociais, já circulam campanha de torcedores pedindo para o Sampa entregar o jogo para o Tricolor carioca. A atitude seria uma represália ao Corinthians, que teria facilitado a vida do Flamengo no ano passado. As equipes se enfrentaram na reta final da competição e o Rubro-Negro venceu por 2 a 0, no Brinco de Ouro. O Flamengo seria campeão depois e o São Paulo acabou ficando em terceiro. Mesmo assim, Fernandão descarta qualquer possibilidade de dar o troco no rival.
- Você acha que um cara como o Rogério Ceni iria fazer isso, entrar em um jogo para não vencer? O cara tem uma história no São Paulo. Eu tenho fãs, dois filhos em casa. Imagina chegar e dizer para eles que entreguei o jogo? - questionou Fernandão.
Apesar de ser totalmente contra a mala-preta, que consiste em receber dinheiro para entregar o jogo para o adversário, Fernandão se disse favorável à mala-branca, ou receber incentivo financeiro para vencer o jogo.
- Mala-branca tudo bem, não vejo problema. Até porque é um dinheiro a mais para você fazer sua obrigação - argumentou.
Fernandão ficou marcado por uma suposta "entregada", quando ainda defendia o Internacional, em 2007. O atacante foi acusado, por Andrés Sanchez, atual presidente do Corinthians e dirigente do Alvinegro na época, de liderar o grupo do Colorado para entregar o jogo contra o Goiás, adversário direto da equipe paulista na luta pelo rebaixamento. O Inter acabou perdendo o jogo, o Goiás se salvou e o Corinthians foi rebaixado.
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