De Vitor Birner
Acho que ninguém deveria comprar a briga de Andrés Sanchez e Juvenal Juvêncio.
Eles se conversam, entretanto apenas de por necessidades políticas.
São fundamentais no G4 paulista. Sem o entedimento mínimo o grupo não conseguirá o que pretende para os 4 maiores clubes de São Paulo.
Mas a relação deles na verdade é péssima.
O corintiano detesta Juvenal. O vê como inimigo.
O sãopaulino despreza Andrés. Não o leva a sério.
E o problema deles já extrapolou as funções de presidentes.
Andrés já mandou até email xingando dirigentes sãopaulinos.
Os considera arrogantes. E de vez em quando tem razão.
As declarações de Juvenal Juvencio nesta terça-feira foram deprimentes.
“Qual vai ser o estádio de São Paulo para o Mundial? Vamos levar para Pirituba, mas aí o que acontece se o [presidente da Fifa, Joseph] Blatter se lesionar? Como ele vai ser socorrido?”, alfinetou o mandatário do São Paulo. “Se faz o estádio em Itaquera, como faz para chegar lá? A [chanceler alemã] Angela Merkel vai ter de sair de lá em um carro de bombeiro”
A ironia com cara de argumentação técnica foi preconceituosa. A discriminação social é dos piores problemas no país.
O petista Juvenal sabe disto e sempre afirma repudiar maus tratos ao povo.
Mas esqueceu das convicções pessoais e a liturgia do cargo para provocar.
Andréz que acha Juvenal extremamente arrogante não perdeu a chance de mostrar o que pensa.
“Infelizmente, a discriminação prevalece no Jardim Leonor”,
Andrés não está errado de classificar a fala do outro presidente como discriminatória.
Deveria ter evitado, se o assunto não fosse pessoal, citar o Jd Leonor. Esta foi a parte da provocação, apesar de não haver problema algum. Ser uma grande bobagem. Estou falando do sentimento por trás das palavras.
Não deixa de ser desdém com o simpático bairro paulistano.
Discussão deveria ser técnica
O choque de interesses de São Paulo e Corinthians no estádio da Copa do Mundo é normal.
Se cada clube arrumar formas de bancar seu projeto sem ganhar dinheiro de presente do Governo, a luta para receber jogos do Mundial é legítima.
Mas ela foi praticamente soterrada por brigas políticas de bastidores.
Ruim para todos.
Acho que ninguém deveria comprar a briga de Andrés Sanchez e Juvenal Juvêncio.
Eles se conversam, entretanto apenas de por necessidades políticas.
São fundamentais no G4 paulista. Sem o entedimento mínimo o grupo não conseguirá o que pretende para os 4 maiores clubes de São Paulo.
Mas a relação deles na verdade é péssima.
O corintiano detesta Juvenal. O vê como inimigo.
O sãopaulino despreza Andrés. Não o leva a sério.
E o problema deles já extrapolou as funções de presidentes.
Andrés já mandou até email xingando dirigentes sãopaulinos.
Os considera arrogantes. E de vez em quando tem razão.
As declarações de Juvenal Juvencio nesta terça-feira foram deprimentes.
“Qual vai ser o estádio de São Paulo para o Mundial? Vamos levar para Pirituba, mas aí o que acontece se o [presidente da Fifa, Joseph] Blatter se lesionar? Como ele vai ser socorrido?”, alfinetou o mandatário do São Paulo. “Se faz o estádio em Itaquera, como faz para chegar lá? A [chanceler alemã] Angela Merkel vai ter de sair de lá em um carro de bombeiro”
A ironia com cara de argumentação técnica foi preconceituosa. A discriminação social é dos piores problemas no país.
O petista Juvenal sabe disto e sempre afirma repudiar maus tratos ao povo.
Mas esqueceu das convicções pessoais e a liturgia do cargo para provocar.
Andréz que acha Juvenal extremamente arrogante não perdeu a chance de mostrar o que pensa.
“Infelizmente, a discriminação prevalece no Jardim Leonor”,
Andrés não está errado de classificar a fala do outro presidente como discriminatória.
Deveria ter evitado, se o assunto não fosse pessoal, citar o Jd Leonor. Esta foi a parte da provocação, apesar de não haver problema algum. Ser uma grande bobagem. Estou falando do sentimento por trás das palavras.
Não deixa de ser desdém com o simpático bairro paulistano.
Discussão deveria ser técnica
O choque de interesses de São Paulo e Corinthians no estádio da Copa do Mundo é normal.
Se cada clube arrumar formas de bancar seu projeto sem ganhar dinheiro de presente do Governo, a luta para receber jogos do Mundial é legítima.
Mas ela foi praticamente soterrada por brigas políticas de bastidores.
Ruim para todos.
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