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São Paulo e Santos se encontram pela 5ª vez no ano em clássico dos ataques


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Santos e São Paulo se encontram hoje, às 18h30, no Morumbi, pela quinta vez no ano para cumprir a promessa de partida pautada pela ofensividade das equipes.

Foram 12 gols, média de três por jogo, no clássico que mais se repetiu neste ano. Responsável por dois terços desses gols, o Santos venceu todas contra o rival em 2010.

Nova vitória hoje dará à geração de Neymar uma supremacia sobre o São Paulo em uma temporada que nem o Santos de Pelé conseguiu.

Em 1956, o time da Vila Belmiro bateu o rival do Morumbi cinco vezes, mas perdeu outras duas partidas.

Desta vez, o Santos pode fechar 2010 com cinco vitórias e 100% de aproveitamento sobre o adversário, algo que só os outros dois rivais são-paulinos conseguiram.

Corinthians e Palmeiras fecharam um ano na história com cinco jogos e cinco vitórias sobre o São Paulo. Os palmeirenses alcançaram a façanha em 1938, e os corintianos fizeram isso em 1977.

"Acho que vai ser um jogo ímpar. O Santos é um time ofensivo, gosto de ver o Santos jogar. Foi excepcional no primeiro semestre", elogiou o treinador são-paulino, Paulo César Carpegiani.

"Mas não vamos mudar nosso jeito porque enfrentamos o Santos. Já joguei com essa formação antes, só que não tinha o Ricardo Oliveira. Ele voltou porque é o homem de área", completou o treinador, que armará um quarteto ofensivo com Lucas, Fernandinho e

Dagoberto, além do centroavante citado por ele.

Principal ataque do futebol brasileiro no ano, o Santos está próximo também de superar uma marca histórica.

Com 165 gols nesta temporada, faltam apenas dois tentos para que essa equipe se torne a mais goleadora do clube desde que Pelé parou.

O posto, atualmente, cabe ao time de 2004, que marcou 166 e ganhou o Brasileiro.

Se mantiver sua média de gols no clássico em 2010 (2,2), alcança o recorde hoje.

"Não levamos vantagem por ter ganho quatro jogos do São Paulo neste ano. A partida será decidida no domingo [hoje], e os jogadores têm consciência disso", disse Marcelo Martelotte.

"Conhecemos bem a equipe deles e vice-versa. Qualquer detalhe pode ser decisivo", completou o interino.

"Gosto que digam que meu time é favorito, mas não é o caso. O Santos está mais pronto. Nosso time ainda está longe, mas estamos evoluindo", declarou Carpegiani, jogando a responsabilidade para o rival, que ainda tem chances de ser campeão.

"O Santos vai mudar o mínimo possível a forma como encarou os últimos jogos", afirmou Martelotte. "Mas é o desenho do jogo que vai determinar se o time vai ser mais ofensivo ou não", continuou o treinador santista.

"Vai ser um jogo com essa característica de velocidade", analisou o interino.

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