Paulo César Carpegiani assumiu o São Paulo com a obrigação de recolocar a equipe nos trilhos, afastá-la da zona de rebaixamento e, se ainda for possível, colocá-la na Taça Libertadores da América em 2011. Mas, como todo treinador no futebol brasileiro, já chegou sabendo que, se os resultados não forem os esperados, poderá sair antes do término do seu contrato, que é válido até dezembro do próximo ano. Não há multa rescisória para ambas as partes no contrato assinado na manhã do último domingo.
- Qualquer treinador no futebol brasileiro depende de resultados. Ele (Carpegiani) mesmo sabe disso. Não adianta fazer contrato de quatro, cinco anos no futebol brasileiro. O Telê (Santana) nunca teve vínculo grande com o São Paulo, ficou cinco anos e, se dependesse da nossa torcida, ficaria até hoje. O Muricy ficou de janeiro de 2006 a maio de 2009, ou seja, três anos e meio. Eles continuaram porque conquistaram resultados, as coisas andaram bem. Se o Carpegiani chegar e vencer as partidas, será endeusado. Mas, se perder, está morto – afirmou o vice-presidente de futebol do clube, Carlos Augusto de Barros e Silva.
Para o dirigente, Carpegiani pode ser peça importante para formar um novo Tricolor campeão na próxima temporada. Ele tem o perfil de trabalhar com as categorias de base, que é a principal diretriz de trabalho da diretoria para 2011.
- Sinceramente, acho que teremos dificuldades para brigar por vaga pela Libertadores. Mas podemos começar a construir uma equipe, como já aconteceu em 2004, quando o Cuca começou a montar, depois veio o Leão, o Autuori e acabou com o Muricy, que conquistou três títulos brasileiros. Podemos nos antecipar e começar a construir esse time que, em 2011, será formada por atletas da base, mais o elenco que já está aqui e uma ou outra contratação específica que poderá ser pedida pelo treinador. Mas, para que isso aconteça, vamos trabalhar agora por vitórias. Só elas é que vão nos dar tranquilidade – ressaltou o dirigente.
Carlos Augusto não mostra arrependimento pelo fato da diretoria ter apostado em Sérgio Baresi. Questionado se o time estaria hoje em uma situação melhor na tabela caso um técnico experiente tivesse sido contratado logo após a saída de Ricardo Gomes, ele saiu pela tangente.
- Pode ser. Mas nada nos garante que se tivéssemos mexido antes, o time estaria melhor. Não adianta ficar chorando o leite derramado, fizemos uma opção ao reconhecer o trabalho do Baresi em Cotia e ver se ele vingaria. Quanto ao trabalho, só temos palavras elogiosas. Mas ele não teve os resultados e sofremos pressão de outros dirigentes e da torcida – concluiu o dirigente.
- Qualquer treinador no futebol brasileiro depende de resultados. Ele (Carpegiani) mesmo sabe disso. Não adianta fazer contrato de quatro, cinco anos no futebol brasileiro. O Telê (Santana) nunca teve vínculo grande com o São Paulo, ficou cinco anos e, se dependesse da nossa torcida, ficaria até hoje. O Muricy ficou de janeiro de 2006 a maio de 2009, ou seja, três anos e meio. Eles continuaram porque conquistaram resultados, as coisas andaram bem. Se o Carpegiani chegar e vencer as partidas, será endeusado. Mas, se perder, está morto – afirmou o vice-presidente de futebol do clube, Carlos Augusto de Barros e Silva.
Para o dirigente, Carpegiani pode ser peça importante para formar um novo Tricolor campeão na próxima temporada. Ele tem o perfil de trabalhar com as categorias de base, que é a principal diretriz de trabalho da diretoria para 2011.
- Sinceramente, acho que teremos dificuldades para brigar por vaga pela Libertadores. Mas podemos começar a construir uma equipe, como já aconteceu em 2004, quando o Cuca começou a montar, depois veio o Leão, o Autuori e acabou com o Muricy, que conquistou três títulos brasileiros. Podemos nos antecipar e começar a construir esse time que, em 2011, será formada por atletas da base, mais o elenco que já está aqui e uma ou outra contratação específica que poderá ser pedida pelo treinador. Mas, para que isso aconteça, vamos trabalhar agora por vitórias. Só elas é que vão nos dar tranquilidade – ressaltou o dirigente.
Carlos Augusto não mostra arrependimento pelo fato da diretoria ter apostado em Sérgio Baresi. Questionado se o time estaria hoje em uma situação melhor na tabela caso um técnico experiente tivesse sido contratado logo após a saída de Ricardo Gomes, ele saiu pela tangente.
- Pode ser. Mas nada nos garante que se tivéssemos mexido antes, o time estaria melhor. Não adianta ficar chorando o leite derramado, fizemos uma opção ao reconhecer o trabalho do Baresi em Cotia e ver se ele vingaria. Quanto ao trabalho, só temos palavras elogiosas. Mas ele não teve os resultados e sofremos pressão de outros dirigentes e da torcida – concluiu o dirigente.
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