Terreno do estádio do Timão (Foto: Reprodução)
Na próxima terça-feira, quando o presidente Andrés Sanches anunciar no Show da Virada do centenário, no Vale do Anhangabaú, que o Corinthians vai, enfim, construir um estádio próprio, a torcida certamente comemorará como um título. Já o mandatário alvinegro terá outro feito para vibrar: a “rasteira” no São Paulo.
Principal rival do Timão nos bastidores na atualidade, o Tricolor era o favorito para abrigar, no Morumbi, os jogos da Copa do Mundo de 2014 na capital paulista. Aos poucos, por inadequações no projeto e divergências políticas com CBF e Fifa, o estádio do São Paulo perdeu força, até ser excluído totalmente do Mundial.
Nesse período, o presidente do Corinthians, Andrés Sanches, já estava trabalhando silenciosamente nos bastidores para fazer da nova arena do Timão o palco da Copa do Mundo em São Paulo. O projeto alvinegro ganhou força durante o Mundial da África do Sul, quando Sanches chefiou a delegação da Seleção Brasileira.
Ricardo Teixeira, presidente da CBF, gostou da ideia e a apoiou, ao mesmo tempo em que fazia políticas com o governador de São Paulo, Alberto Goldman, e o prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab, defensores do Morumbi. Só que desde muito antes já estava definido que a arena corintiana seria a solução.
As partes, no caso CBF e Corinthians, só esperavam realmente o fim das negociações do clube alvinegro com a Odebrecht para levar adiante essa situação. Não à toa, o Timão, de maneira bem discreta, já havia iniciado obras estruturais no terreno em Itaquera, localizado bem ao lado do CT das categorias de base.
Agora que tudo está caminhando para uma definição breve, CBF e Corinthians comemoram a vitória sobre o “desafeto” São Paulo. Mais o Timão, que nutre uma antipatia grande pelo rival do Morumbi nos últimos anos.
Na próxima terça-feira, quando o presidente Andrés Sanches anunciar no Show da Virada do centenário, no Vale do Anhangabaú, que o Corinthians vai, enfim, construir um estádio próprio, a torcida certamente comemorará como um título. Já o mandatário alvinegro terá outro feito para vibrar: a “rasteira” no São Paulo.
Principal rival do Timão nos bastidores na atualidade, o Tricolor era o favorito para abrigar, no Morumbi, os jogos da Copa do Mundo de 2014 na capital paulista. Aos poucos, por inadequações no projeto e divergências políticas com CBF e Fifa, o estádio do São Paulo perdeu força, até ser excluído totalmente do Mundial.
Nesse período, o presidente do Corinthians, Andrés Sanches, já estava trabalhando silenciosamente nos bastidores para fazer da nova arena do Timão o palco da Copa do Mundo em São Paulo. O projeto alvinegro ganhou força durante o Mundial da África do Sul, quando Sanches chefiou a delegação da Seleção Brasileira.
Ricardo Teixeira, presidente da CBF, gostou da ideia e a apoiou, ao mesmo tempo em que fazia políticas com o governador de São Paulo, Alberto Goldman, e o prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab, defensores do Morumbi. Só que desde muito antes já estava definido que a arena corintiana seria a solução.
As partes, no caso CBF e Corinthians, só esperavam realmente o fim das negociações do clube alvinegro com a Odebrecht para levar adiante essa situação. Não à toa, o Timão, de maneira bem discreta, já havia iniciado obras estruturais no terreno em Itaquera, localizado bem ao lado do CT das categorias de base.
Agora que tudo está caminhando para uma definição breve, CBF e Corinthians comemoram a vitória sobre o “desafeto” São Paulo. Mais o Timão, que nutre uma antipatia grande pelo rival do Morumbi nos últimos anos.
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