Sérgio Baresi vive um dia de cada vez no São Paulo. Com futuro incerto, a qualquer momento a diretoria pode anunciar o nome de um novo treinador. Porém, enquanto isso, Baresi tem levado seu trabalho a sério e não o encara como o de um interino. Com pouca idade e ainda pouco conhecido no meio futebolístico, o comandante ainda tem que explicar porque faz ou deixa de fazer algumas substituições. Os alvos da vez foram os criticados Cleber Santana e Fernandão.
Questionado sobre o porque de não ter sacado Cleber Santana e Fernandão durante a partida contra o Corinthians, na qual o São Paulo perdeu por 3 a 0, e tê-los deixado no banco na partida seguinte, diante do Vasco, e se lhe faltaria “coragem” por serem dois jogadores experientes e já rodados no futebol, Sérgio Baresi rechaçou qualquer tipo de intimidação.
“No jogo contra o Corinthians foi por opção. Era nítido que o Cleber estava mal, mas resolvi deixar tanto ele como o Fernandão. Isso porque o Fernandão em uma bola parada pode nos ajudar e fazer o gol, e ainda nos ajuda na parte defensiva. Já o Cleber esperávamos uma luz e que ele entrasse no jogo. Foi opção minha mesmo”, explicou Baresi.
Marlos, que na partida diante do Vasco foi cortado até do banco de reservas, volta para a equipe e vira opção de Baresi no banco para o duelo contra o Fluminense, neste fim de semana. O treinador rasgou elogios ao atleta, porém, apontou uma falha que detecta no último passe do jogador, na qual, se for acertada, poderá virar uma arma do time.
“Ele é um atleta que tem um potencial enorme. Uma qualidade difícil de ser marcada. Ele tem que acertar o último passe, tenho falado isso com ele. E também com o Fernandinho, que tem dez jogadas pela esquerda e em quatro ele passa. Se nessas quatro ele encontrar alguém entrando, vai sair o gol”, explicou o treinador.
Questionado sobre o porque de não ter sacado Cleber Santana e Fernandão durante a partida contra o Corinthians, na qual o São Paulo perdeu por 3 a 0, e tê-los deixado no banco na partida seguinte, diante do Vasco, e se lhe faltaria “coragem” por serem dois jogadores experientes e já rodados no futebol, Sérgio Baresi rechaçou qualquer tipo de intimidação.
“No jogo contra o Corinthians foi por opção. Era nítido que o Cleber estava mal, mas resolvi deixar tanto ele como o Fernandão. Isso porque o Fernandão em uma bola parada pode nos ajudar e fazer o gol, e ainda nos ajuda na parte defensiva. Já o Cleber esperávamos uma luz e que ele entrasse no jogo. Foi opção minha mesmo”, explicou Baresi.
Marlos, que na partida diante do Vasco foi cortado até do banco de reservas, volta para a equipe e vira opção de Baresi no banco para o duelo contra o Fluminense, neste fim de semana. O treinador rasgou elogios ao atleta, porém, apontou uma falha que detecta no último passe do jogador, na qual, se for acertada, poderá virar uma arma do time.
“Ele é um atleta que tem um potencial enorme. Uma qualidade difícil de ser marcada. Ele tem que acertar o último passe, tenho falado isso com ele. E também com o Fernandinho, que tem dez jogadas pela esquerda e em quatro ele passa. Se nessas quatro ele encontrar alguém entrando, vai sair o gol”, explicou o treinador.
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