Se convidado para assumir o São Paulo, Raí, em entrevista ao colunista Benajamin Back, afirmou que pensaria no assunto. A diretoria, quando comunicada pela reportagem do LANCENET! sobre a declaração do ídolo, de prontidão, ficou um pouco receosa e não se empolgou com a possibilidade.
– Ele não é treinador – afirmou Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, vice de futebol do Sampa.
Segundos depois, questionado se poderia ser uma boa aposta.
– Não sei, mas acho que vou comentar com o Juvenal (Juvêncio, presidente) para ver o que ele acha – prometeu o dirigente.
Apesar de ouvir conselheiros e diretores do São Paulo, a palavra final no clube é sempre do mandatários. Nos últimos dias, ele tem ouvido muitos nomes, mas, segundo a cúpula, Raí não foi lembrado por nenhum dos parceiros. Hoje, no clube, o ídolo é embaixador. No Morumbi, conta com camarotes, onde recebe convidados e também participa de eventos.
Marco Aurélio Cunha, superintendente de futebol do São Paulo, também seguiu a mesma linha de pensamento de Leco. Mas preferiu enfatizar o lado humano de Raí, algo importante no atual momento de crise do Tricolor:
– O São Paulo está precisando de carisma e conhecimento, o que ele tem de sobra. Na carência de um treinador, é um grande nome.
Agora, resta saber se Juvenal vai gostar da indicação da diretoria. Raí, tranquilo, continua no aguardo de um telefone. Se ele acontecer, depois de pensar, é preciso ver qual será a resposta.
– Ele não é treinador – afirmou Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, vice de futebol do Sampa.
Segundos depois, questionado se poderia ser uma boa aposta.
– Não sei, mas acho que vou comentar com o Juvenal (Juvêncio, presidente) para ver o que ele acha – prometeu o dirigente.
Apesar de ouvir conselheiros e diretores do São Paulo, a palavra final no clube é sempre do mandatários. Nos últimos dias, ele tem ouvido muitos nomes, mas, segundo a cúpula, Raí não foi lembrado por nenhum dos parceiros. Hoje, no clube, o ídolo é embaixador. No Morumbi, conta com camarotes, onde recebe convidados e também participa de eventos.
Marco Aurélio Cunha, superintendente de futebol do São Paulo, também seguiu a mesma linha de pensamento de Leco. Mas preferiu enfatizar o lado humano de Raí, algo importante no atual momento de crise do Tricolor:
– O São Paulo está precisando de carisma e conhecimento, o que ele tem de sobra. Na carência de um treinador, é um grande nome.
Agora, resta saber se Juvenal vai gostar da indicação da diretoria. Raí, tranquilo, continua no aguardo de um telefone. Se ele acontecer, depois de pensar, é preciso ver qual será a resposta.
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