O São Paulo campeão da Libertadores tinha Mineiro e Josué como dupla de volantes. Foram substituídos por Hernanes e Richarlyson e o time ganhou títulos brasileiros. Em comum, a dinâmica incrível, a capacidade de desarme e a saída rápida da defesa para o ataque. Quando me lembro de Mineiro e Josué, me lembro também de Marcel, o grande jogador de basquete. "No nosso esporte, a defesa tem de atacar o ataque adversário. Não pode esperar".
Era assim que o São Paulo jogava. Hoje, a lentidão do time só se compara àquela que caracteriza o trânsito da maior cidade brasileira.
Rodrigo ZZZZouto e Cleber ZZZZantana são bons jogadores. Volantes de técnica diferenciada, não são brucutus. Chamo Cléber Santana de volante porque ele não é meia. Só isso. Eles são a base de um triângulo responsável pela transição de bola do São Paulo. Cabe a eles conseguir a bola na defesa e levá-la ao ataque. E o destinatário, quem é?
Ele, o alto, elegante, cabeludo, diferenciado, poliglota e educadíssimo Fernandão. A sua lentidão é um dos gargalos, um dos nós desse São Paulo atual. Não há velocidade, não há transição, não há aguerrimento.
São carteiros. São motoboys. Entregam a bola a domicílio. E o time sofre muito.
E pensar que o Arouca estava no clube, pronto para ser titular. Esse ataca o meia, toma a bola, toca verticalmente, é um jogador moderno.
A saída foi um dos péssimos negócios da diretoria autista que vive em um mundo paralelo. Eles falam bonitos, não erram pronomes, são contra loucuras no futebol e cometem a mais insana de todas elas. Lotaram o time com paraíbas, léoslimas, e eu não vou quebrar a cabeça para descobrir qual é o plural de André Luiz.
Sem ter o que fazer, foram obrigados a apostar na renovação acelerada. Vieram os jogadores da base - Casemiro e Marcelinho - e não encontraram Henrique, que foi para o Vitória.
João Paulo de Jesus Lopes, Leco e Juvenal estão tão lentos como os jogadores. Poderiam fazer uma equipe de revezamento. São tartarugas. E não são ninjas.
Crédito da imagem: Gazeta Press
Era assim que o São Paulo jogava. Hoje, a lentidão do time só se compara àquela que caracteriza o trânsito da maior cidade brasileira.
Rodrigo ZZZZouto e Cleber ZZZZantana são bons jogadores. Volantes de técnica diferenciada, não são brucutus. Chamo Cléber Santana de volante porque ele não é meia. Só isso. Eles são a base de um triângulo responsável pela transição de bola do São Paulo. Cabe a eles conseguir a bola na defesa e levá-la ao ataque. E o destinatário, quem é?
Ele, o alto, elegante, cabeludo, diferenciado, poliglota e educadíssimo Fernandão. A sua lentidão é um dos gargalos, um dos nós desse São Paulo atual. Não há velocidade, não há transição, não há aguerrimento.
São carteiros. São motoboys. Entregam a bola a domicílio. E o time sofre muito.
E pensar que o Arouca estava no clube, pronto para ser titular. Esse ataca o meia, toma a bola, toca verticalmente, é um jogador moderno.
A saída foi um dos péssimos negócios da diretoria autista que vive em um mundo paralelo. Eles falam bonitos, não erram pronomes, são contra loucuras no futebol e cometem a mais insana de todas elas. Lotaram o time com paraíbas, léoslimas, e eu não vou quebrar a cabeça para descobrir qual é o plural de André Luiz.
Sem ter o que fazer, foram obrigados a apostar na renovação acelerada. Vieram os jogadores da base - Casemiro e Marcelinho - e não encontraram Henrique, que foi para o Vitória.
João Paulo de Jesus Lopes, Leco e Juvenal estão tão lentos como os jogadores. Poderiam fazer uma equipe de revezamento. São tartarugas. E não são ninjas.
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