Miranda retorna ao São Paulo no clássico deste
domingo, no estádio do Pacaembu
(Foto: Julyana Travaglia / GLOBOESPORTE.COM)
Com 217 partidas disputadas pelo São Paulo, o zagueiro Miranda sempre foi um dos alicerces da defesa do São Paulo. Só que, em 2010, a performance do camisa 5 não tem sido a mesma. Tanto que, de figurinha carimbada nas convocações do então técnico da seleção brasileira, Dunga, o beque não foi chamado para a Copa do Mundo da África. No âmbito pessoal, o jogador também sofreu um baque ao perder a irmã aos 31 anos.
Mesmo assim, o jogador não esconde o incômodo com algumas críticas que vem sofrendo. Para ele, é preciso analisar toda a passagem dele pelo Tricolor e não só o que ele está mostrando na atual temporada.
- A partir do momento em que você tem vários anos de clube, tudo que você faz de bom torna-se normal. Os acertos se tornam normais. Todo mundo só vê quando você erra. Quando as coisas não estão dando certo, as críticas acertam os jogadores mais experientes – ironizou o jogador.
Miranda repetiu o discurso já utilizado por Fernandão na semana passada: quando o coletivo não está bem, as individualidades não aparecem.
- Quando a equipe não está bem, é difícil ter destaque. Estou à disposição para ajudar e sei que o que tenho de fazer é jogar futebol. Eu cresço de acordo com o que o time está produzindo – concluiu o jogador.
Crédito: Wagner Carmo/VIPCOMM
domingo, no estádio do Pacaembu
(Foto: Julyana Travaglia / GLOBOESPORTE.COM)
Com 217 partidas disputadas pelo São Paulo, o zagueiro Miranda sempre foi um dos alicerces da defesa do São Paulo. Só que, em 2010, a performance do camisa 5 não tem sido a mesma. Tanto que, de figurinha carimbada nas convocações do então técnico da seleção brasileira, Dunga, o beque não foi chamado para a Copa do Mundo da África. No âmbito pessoal, o jogador também sofreu um baque ao perder a irmã aos 31 anos.
Mesmo assim, o jogador não esconde o incômodo com algumas críticas que vem sofrendo. Para ele, é preciso analisar toda a passagem dele pelo Tricolor e não só o que ele está mostrando na atual temporada.
- A partir do momento em que você tem vários anos de clube, tudo que você faz de bom torna-se normal. Os acertos se tornam normais. Todo mundo só vê quando você erra. Quando as coisas não estão dando certo, as críticas acertam os jogadores mais experientes – ironizou o jogador.
Miranda repetiu o discurso já utilizado por Fernandão na semana passada: quando o coletivo não está bem, as individualidades não aparecem.
- Quando a equipe não está bem, é difícil ter destaque. Estou à disposição para ajudar e sei que o que tenho de fazer é jogar futebol. Eu cresço de acordo com o que o time está produzindo – concluiu o jogador.
Crédito: Wagner Carmo/VIPCOMM
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