Baresi em sintonia com os são-paulinos
Em quase duas semanas de trabalho, Sérgio Baresi já mostrou sua filosofia de trabalho no São Paulo . Estudioso, inovou em alguns treinamentos e ainda surpreendeu os atletas com informações dos rivais entregues em véspera de jogo. Ao que tudo indica, o treinador caiu nas graças do elenco, que durante a semana o elogiou como técnico e pessoa de bom caráter. Baresi comentou que tem se sentido abraçado pelo grupo e que tem feito o que sempre fez, sendo ele mesmo, para conquistar o grupo e as vitórias.
No início da semana, o atacante Ricardo Oliveira, um dos jogadores mais importantes do elenco, deixou claro que, apesar da pouca idade, Baresi tem tudo para ser sucesso na carreira de treinador. Abordado sobre os elogios do camisa 99, Baresi fez questão de agradecer ao artilheiro e contar que sente um bom sentimento vindo de todo elenco.
“Sinto de todos, em forma geral, que eles me abraçaram. Primeiro pelo trabalho, que eles gostaram. Se for analisar, são os mesmo que fazia lá embaixo. Não mudei nada. É algo que acredito. São trabalhos dinâmicos, atualizados. O atleta está toda hora atualizando, marcando, realidade que acontece em jogo. Talvez seja por isso que a recepção foi bem favorável. Faz com que a responsabilidade aumente. Esteja ligado em todos campeonatos do mundo. Conseguimos aplicar o acerto da marcação na linha um, na linha dois, quando invadem nosso setor defensivo”, comemorou Baresi.
Ainda pouco conhecido para quem não acompanhava o trabalho feito na base do São Paulo e o time da conquista da Copa São Paulo de Juniores, em 2010, Sérgio Baresi comentou que não se sente discípulo de nenhum técnico, apesar de gostar do trabalho de vários, os quais citou.
“Falei do Vadão logo que cheguei aqui, mas gostava muito do Cilinho, quando ele formou os Menudos no São Paulo. Gosto também de como o Muricy comanda seus atletas dentro de campo, com marcação, pressão e uma bola parada difícil. Tem técnico que admiro, mas não me espelho em ninguém. Se precisar agregar o que alguém faz, sem problemas. E sem vaidade em passar também”, comentou.
Em quase duas semanas de trabalho, Sérgio Baresi já mostrou sua filosofia de trabalho no São Paulo . Estudioso, inovou em alguns treinamentos e ainda surpreendeu os atletas com informações dos rivais entregues em véspera de jogo. Ao que tudo indica, o treinador caiu nas graças do elenco, que durante a semana o elogiou como técnico e pessoa de bom caráter. Baresi comentou que tem se sentido abraçado pelo grupo e que tem feito o que sempre fez, sendo ele mesmo, para conquistar o grupo e as vitórias.
No início da semana, o atacante Ricardo Oliveira, um dos jogadores mais importantes do elenco, deixou claro que, apesar da pouca idade, Baresi tem tudo para ser sucesso na carreira de treinador. Abordado sobre os elogios do camisa 99, Baresi fez questão de agradecer ao artilheiro e contar que sente um bom sentimento vindo de todo elenco.
“Sinto de todos, em forma geral, que eles me abraçaram. Primeiro pelo trabalho, que eles gostaram. Se for analisar, são os mesmo que fazia lá embaixo. Não mudei nada. É algo que acredito. São trabalhos dinâmicos, atualizados. O atleta está toda hora atualizando, marcando, realidade que acontece em jogo. Talvez seja por isso que a recepção foi bem favorável. Faz com que a responsabilidade aumente. Esteja ligado em todos campeonatos do mundo. Conseguimos aplicar o acerto da marcação na linha um, na linha dois, quando invadem nosso setor defensivo”, comemorou Baresi.
Ainda pouco conhecido para quem não acompanhava o trabalho feito na base do São Paulo e o time da conquista da Copa São Paulo de Juniores, em 2010, Sérgio Baresi comentou que não se sente discípulo de nenhum técnico, apesar de gostar do trabalho de vários, os quais citou.
“Falei do Vadão logo que cheguei aqui, mas gostava muito do Cilinho, quando ele formou os Menudos no São Paulo. Gosto também de como o Muricy comanda seus atletas dentro de campo, com marcação, pressão e uma bola parada difícil. Tem técnico que admiro, mas não me espelho em ninguém. Se precisar agregar o que alguém faz, sem problemas. E sem vaidade em passar também”, comentou.
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