De Vitor Birner
Você pode desconfiar de alguma pessoa por causa da preguiça, instabilidade emocional e outros aspectos mesmo quando acredita na capacidade dela de cumprir as mais difíceis missões
O sãopaulino acredita, mesmo com um pé atrás, que o time será diferente no Beira-Rio. Mas não confia na equipe que jogou a maioria das vezes mal em 2010.
Camisa, tradição, história, mudança comportamental dos atleta na Libertadores e o jogo diante do Cruzeiro no Mineirão mantêm a crença dos tricampeões da América no tetra.
O torcedor do São Paulo não pode se apegar ao desempenho do time. Ao contrário. Reza para o de ambas as equipes pós-Copa do Mundo mudarem no confronto de mata-mata da Libertadores.
Se tudo acontecer tal qual nas 4 últimas rodadas do brasileirão, quando os anfitriões somaram 12 pontos e os visitantes de hoje 1, o Internacional irá ao Morumbi com boa vantagem na próxima semana.
Por isso o Inter, em casa, é o “favorito” hoje.
Como fiz no post antes da partida diante do Cruzeiro, quando citei a Raposa como “favorita”, usei aspas.
Do ponto de vista técnico individual, o São Paulo era melhor que a equipe então comandada por Adilson Batista. Quando a bola começava a rolar, as coisas ficavam diferentes. O time de Ricardo Gomes havia perdido todos os clássicos e vinha do fraco empate contra o Universitario Lima.
Naquele noite de quarta-feira, no Mineirão, se agigantou.
Precisa conseguir o mesmo hoje. Ou talvez mais.
O elenco do Internacional é superior ao cruzeirense. Tem versatilidade e possibilidades táticas diferentes, especialmente do meio para frente.
O favoritismo entre aspas se deve ao fato do São Paulo ter condições técnicas tão boas quanto as do rival e ser um clássico.
Precisa mostrar que isso é verdade, assim como o Inter também tem condições de competir de forma ainda mais intensa.
Roth faz mistério. Deveria usar o 4-2-3-1.
Clemer, preparador de goleiros do Internacional, disse no Arena Sportv que haverá surpresas na escalação do time.
Não vou tentar advinhar quem começará. Me parece claro que o 4-2-3-1 é o ideal para enfrentar o São Paulo.
Sóbis, D’Alessandro (Giuliano) e Taison (Giuliano), da direita para a esquerda, podem formar a linha de três.
Os dois brasileiros, quando o Colorado tem a bola, se transformam em atacantes abertos. Eles e Alecsandro acabam com a sobra do trio de zaga do rival e dificultam seus avanços. Kléber ganha liberdade. Sandro, talvez, também.
Ele e Guinazu cuidam da cobertura dos alas. Não gosto do futebol de D’Alessandro, mas a presença dele e a possibilidade de conseguiu algum lance de categoria prendem a atenção dos marcadores. Tinga o substituiria se tivesse condição. Abondanzieri, caso atue, é o ponto fraco.
São Paulo de marcação e contragolpe
Ricardo Gomes não conseguiu preparar o São Paulo para jogar bem com a bola. A força do sistema defensivo e o contragolpe contra o Cruzeiro levaram a equipe à semifinal do torneio continental.
Como não acrescentou nada de qualidade no período de treinamentos, continua sendo o “time de um grande jogo só” na hora certa, deduzo que outra vez vai depender do trabalho de marcação e contra-ataques.
Não gosto, mas Gomes deve escalar Richarlyson. O rival é rápido pelos lados. O São Paulo precisa evitar a pressão. O tempo sem chances de gol acabará com a tranquilidade do Inter e apagará a atual fase dos times.
É claro que se a defesa continuar perdendo bolas por cima e o mei0-campo deixar espaços para chutes e passes da entrada da área o São Paulo vai se complicar.
A chance de Richarlyson levar cartão vermelho se o Inter pressionar bastante merece citação.
Boa sorte, hermano Baldassi
O argentino Hector Baldassi cuidará das regras do jogo. Que seja capaz de respeitá-las para as realizações dos jogadores se transformarem em resultado justo.
Você pode desconfiar de alguma pessoa por causa da preguiça, instabilidade emocional e outros aspectos mesmo quando acredita na capacidade dela de cumprir as mais difíceis missões
O sãopaulino acredita, mesmo com um pé atrás, que o time será diferente no Beira-Rio. Mas não confia na equipe que jogou a maioria das vezes mal em 2010.
Camisa, tradição, história, mudança comportamental dos atleta na Libertadores e o jogo diante do Cruzeiro no Mineirão mantêm a crença dos tricampeões da América no tetra.
O torcedor do São Paulo não pode se apegar ao desempenho do time. Ao contrário. Reza para o de ambas as equipes pós-Copa do Mundo mudarem no confronto de mata-mata da Libertadores.
Se tudo acontecer tal qual nas 4 últimas rodadas do brasileirão, quando os anfitriões somaram 12 pontos e os visitantes de hoje 1, o Internacional irá ao Morumbi com boa vantagem na próxima semana.
Por isso o Inter, em casa, é o “favorito” hoje.
Como fiz no post antes da partida diante do Cruzeiro, quando citei a Raposa como “favorita”, usei aspas.
Do ponto de vista técnico individual, o São Paulo era melhor que a equipe então comandada por Adilson Batista. Quando a bola começava a rolar, as coisas ficavam diferentes. O time de Ricardo Gomes havia perdido todos os clássicos e vinha do fraco empate contra o Universitario Lima.
Naquele noite de quarta-feira, no Mineirão, se agigantou.
Precisa conseguir o mesmo hoje. Ou talvez mais.
O elenco do Internacional é superior ao cruzeirense. Tem versatilidade e possibilidades táticas diferentes, especialmente do meio para frente.
O favoritismo entre aspas se deve ao fato do São Paulo ter condições técnicas tão boas quanto as do rival e ser um clássico.
Precisa mostrar que isso é verdade, assim como o Inter também tem condições de competir de forma ainda mais intensa.
Roth faz mistério. Deveria usar o 4-2-3-1.
Clemer, preparador de goleiros do Internacional, disse no Arena Sportv que haverá surpresas na escalação do time.
Não vou tentar advinhar quem começará. Me parece claro que o 4-2-3-1 é o ideal para enfrentar o São Paulo.
Sóbis, D’Alessandro (Giuliano) e Taison (Giuliano), da direita para a esquerda, podem formar a linha de três.
Os dois brasileiros, quando o Colorado tem a bola, se transformam em atacantes abertos. Eles e Alecsandro acabam com a sobra do trio de zaga do rival e dificultam seus avanços. Kléber ganha liberdade. Sandro, talvez, também.
Ele e Guinazu cuidam da cobertura dos alas. Não gosto do futebol de D’Alessandro, mas a presença dele e a possibilidade de conseguiu algum lance de categoria prendem a atenção dos marcadores. Tinga o substituiria se tivesse condição. Abondanzieri, caso atue, é o ponto fraco.
São Paulo de marcação e contragolpe
Ricardo Gomes não conseguiu preparar o São Paulo para jogar bem com a bola. A força do sistema defensivo e o contragolpe contra o Cruzeiro levaram a equipe à semifinal do torneio continental.
Como não acrescentou nada de qualidade no período de treinamentos, continua sendo o “time de um grande jogo só” na hora certa, deduzo que outra vez vai depender do trabalho de marcação e contra-ataques.
Não gosto, mas Gomes deve escalar Richarlyson. O rival é rápido pelos lados. O São Paulo precisa evitar a pressão. O tempo sem chances de gol acabará com a tranquilidade do Inter e apagará a atual fase dos times.
É claro que se a defesa continuar perdendo bolas por cima e o mei0-campo deixar espaços para chutes e passes da entrada da área o São Paulo vai se complicar.
A chance de Richarlyson levar cartão vermelho se o Inter pressionar bastante merece citação.
Boa sorte, hermano Baldassi
O argentino Hector Baldassi cuidará das regras do jogo. Que seja capaz de respeitá-las para as realizações dos jogadores se transformarem em resultado justo.
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